Sobre a Revista

Foco e Escopo

A revista SCIAS Arte/Educação é uma publicação científica da Faculdade de Educação/Campus Belo Horizonte/UEMG, sob a responsabilidade do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Conhecimento e Educação - COED em parceria com o  Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação, Comunicação e Tecnologia - NECT/Faculdade de Educação/UEMG. Tem como propósito divulgar a produção científica original de pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Busca  diálogos entre os campos epistemológicos da Arte, da Arte/Educação e do Ensino de Arte.

 

Processo de Avaliação pelos Pares

Os artigos recebidos serão apreciados inicialmente pelo Conselho Editorial e os que estiverem de acordo com as normas da revista SCIAS Arte/Educação serão encaminhados aos membros do Conselho Cientifico, em função da competência no tema/assunto do artigo avaliado, garantindo-se o processo duplo cego.
Após o processo de avaliação, os autores são notificados. Os artigos aprovados incondicionalmente são diretamente enviados para publicação.
Caso o texto dependa de modificações, as alterações propostas são enviadas aos autores, que decidem se concordam em empreendê-las, de acordo com as sugestões do conselheiro, no prazo a ser definido pelo editor. As modificações introduzidas no texto deverão ser grifadas para efeito de verificação pelo editor.

 

Periodicidade

Periodicidade: Semestral.

 

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

 

Arquivamento

Esta revista utiliza o sistema LOCKSS para criar um sistema de arquivo distribuído entre as bibliotecas participantes e permite às mesmas criar arquivos permanentes da revista para a preservação e restauração. Saiba mais...

 

Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Conhecimento e Educação - COED

Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Conhecimento e Educação – COED – iniciou suas atividades na FaE/CBH/UEMG no ano de 2007. Desde então vem desenvolvendo investigações sobre o conhecimento numa perspectiva abrangente, dialogal e contemporânea. O COED/FaE/CBH/UEMG desenvolve propostas de interlocuções referentes a concepções sobre o conhecimento como instância cultural e investiga tais relações com a prática educacional.

Pesquisadores

Profa. Dra. Aline Choucair Vaz

Profa. Dra. Cristina Alves Menezes Rocha

Profa. Ms. Cristiane Lopes da Costa Veloso

Prof. Dr. Fabrício Andrade 

Prof. Ms. Laura Paola Ferreira

Profa. Esp. Letícia Schneider de Pinho Dias

Prof. Dr. Lúcio Alves de Barros

Prfa. Ms. Liliana Borges

Prof. Ms. Moacir Gomes de Almeida

Projetos em andamento:

1. INTERLOCUÇÕES POSSÍVEIS EM EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: Pesquisa e produção de revista eletrônica como meio de divulgação científica.

1.1. Revista Eletrônica SCIAS Arte/Educação

2. Educação de formadores PARA DEFESA ESTRATÉGICA dos DIREITOS HUMANOS: pesquisa e produção de cursos como meio de inclusão social

2.1. Curso de Formação em Direitos Humanos

2.2. Curso de Extensão de Educação em Direitos Humanos

3. Educação encarcerada - As representações de um grupo de mulheres em regime de privação de liberdade: o caso do Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto (BH-MG)

A temática se reveste de importância não somente por sua atualidade, mas também por sua intricada rede de atores que legitimam muitas das relações que imperam nas instituições coercitivas do estado. Neste campo minado é imperioso observar os determinantes da Lei 12.433/11, assinada pela Presidente da República em 30/06/2011. Como se sabe, ela trata do sistema prisional relacionada à educação e de como sua aplicabilidade pode reduzir a pena daqueles que estão em regime de privação de liberdade.

O que pode ser mencionado de imediato é a necessidade de verificação e análise das alterações dos artigos 126, 127, 128 e 129 da Lei n. 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal) pela Lei 12.433/11 a qual alterou os determinantes da penalização no Brasil. A nova roupagem da lei alterou o critério da remição das penas pelo estudo, podendo o apenado o abatimento dos dias em privação de liberdade por horas em salas (celas) de aula. Em outras palavras, a lei passou a legitimar o processo de escolarização como um mecanismo de remição de penas e possibilidades de reinserção do condenado à sociedade.