AS ARTES VISUAIS E AS RELAÇÕES DE PODER NO COTIDIANO ESCOLAR

Autores

  • Jacqueline Castro Gonçalves UEMG
  • Fabrício Barros Fidélis UFMG

Resumo

São inúmeras as representações por meio de imagens às quais os sujeitos são confrontados no cotidiano. Entretanto, as reflexões a respeito dessas imagens encontram-se aquém de necessidades discursivas que interliguem elementos estéticos e visuais ao que representam nas relações de poder na sociedade. Quando as artes visuais são abordadas de forma constitutiva de um singular campo do conhecimento e de aprendizagem, percebem-se limitações quanto ao acesso a materiais didáticos que relacionem imagens a relações de poder. Existe ainda uma ligação histórica das representações imagéticas trabalhadas no ambiente escolar relacionada a visões estereotipadas e preconceituosas, que esbarram em padrões sociais que dificultam a apreciação crítica das mesmas. A abordagem crítica das artes visuais pode favorecer a aquisição de conhecimentos e saberes de modo que possam agregar valores e significados capazes de provocar reflexões e mudanças paradigmáticas futuras em relação às imagens, tanto discursivas quanto atitudinais no conjunto de elementos visuais.

Biografia do Autor

Jacqueline Castro Gonçalves, UEMG

Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado de Minas Gerais. Professora da Rede Municipal de Belo Horizonte.

Fabrício Barros Fidélis, UFMG

Mestrando pela Faculdade de Educação UFMG, Graduado em Belas Artes pela UFMG, Professor da Rede Municipal de Belo Horizonte.

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Publicado

2015-10-15

Como Citar

Gonçalves, J. C., & Fidélis, F. B. (2015). AS ARTES VISUAIS E AS RELAÇÕES DE PODER NO COTIDIANO ESCOLAR. SCIAS - Arte Educação, 4(4), 74–88. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/scias/article/view/674

Edição

Seção

Artigos