BRINCAR E JOGAR: A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM LÚDICA

Autores

  • Loyana Christian Christian de Lima Tomaz Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Rozaine Aparecida Fontes Tomaz Universidade do Estado de Minas Gerais

Resumo

A brincadeira e o jogo são processos de relações interindividuais, portanto de cultura. Os  teóricos  pesquisados para este trabalho delimitam o que é legítimo chamar no conjunto dos objetos lúdicos, de brinquedo e de jogo e sua importância para a aprendizagem. Associam valor símbolo e função e destacam que no brinquedo, o valor simbólico é a função, uma atividade livre, ou seja, a brincadeira. No Séc. XIX o brinquedo se tornou uma indústria de imagem a qual remete a uma função social com conteúdo para o desejo. A cultura lúdica vem sendo orientada para a manipulação de objetos, como nos jogos eletrônicos e videogames. A criança de hoje está inserida num contexto social e cultural com comportamentos impregnados por uma imersão inevitável à ordem do capitalismo. Deste modo, destaca-se a importante tarefa da escola, em especial a de educação infantil, resgatar e/ou implementar o lúdico em seu espaço.

Biografia do Autor

Loyana Christian Christian de Lima Tomaz, Universidade do Estado de Minas Gerais

Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia-MG, Especialização em Docência do Ensino Superior (2008) e em Direito Processual (2010) Bacharel em Direito e licenciada em Pedagogia. Professora do Curso de Direito da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG/Frutal). Advogada.

Rozaine Aparecida Fontes Tomaz, Universidade do Estado de Minas Gerais

Licenciada em Pedagogia e Filosofia, Mestre em Educação e Docente nos cursos de Direito e Administração da Universidade do Estado de Minas Gerais-UEMG/Frutal, professora convidada  pós-graduação lato sensu da Faculdade de Tecnologia, Ciências e Educação/FATECE

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Publicado

2015-10-15

Como Citar

Christian de Lima Tomaz, L. C., & Tomaz, R. A. F. (2015). BRINCAR E JOGAR: A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM LÚDICA. SCIAS - Arte Educação, 4(4), 62–73. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/scias/article/view/684

Edição

Seção

Artigos