Brincadeiras africanas para a educação inclusiva

Autores

  • Márcia Emília Guimarães de Paula Lima UEMG
  • Leiliane Pereira Lopes UEMG
  • Drieli Cristina de Alcântara Rodrigues UEMG
  • Sônia Maria Rodrigues UEMG

Resumo

O projeto Brincadeiras Africanas para a educação inclusiva surgiu da demanda de propor alternativas para se trabalhar a Lei 10.639/03 (BRASIL, 2003) – que tornou obrigatório o ensino de culturas e histórias africanas e afro-brasileiras nas escolas públicas do Brasil – com alunos do público alvo da educação especial. Com base nos pressupostos teóricos dos estudos de raça e da educação especial, este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de metodologia de atividades com esse público tendo em vista a educação para as relações étnico-raciais, qual sejam, as brincadeiras africanas. Essa metodologia foi desenvolvida a partir de uma pesquisa-ação em uma escola de Belo Horizonte voltada para a educação de alunos com diferentes tipos de deficiências. Como resultado, aponta-se que os alunos, a partir das vivências realizadas nas oficinas de brincadeiras, puderam compreender melhor diferentes culturas africanas, mostrando que a educação para as relações étnico-raciais pode ser realizada em diferentes contextos.

Biografia do Autor

Márcia Emília Guimarães de Paula Lima, UEMG

Graduanda em Pedagogia da Faculdade de Educação, Campus Belo Horizonte, da Universidade do Estado de Minas Gerais (FaE/CBH/UEMG). Bolsista, desde 2016, no Programa de Educação Tutorial (PET) nesta instituição, que tem como título: Formação docente para o trabalho com relações étnico-raciais na Educação Infantil: uma proposta de fortalecimento acadêmico e de combate às desigualdades raciais e como eixo articulador o tema da Educação das relações étnico-raciais na Educação Infantil. Fluente em Língua Inglesa e fundadora do projeto "Brincadeiras Africanas para a Educação Inclusiva" realizada como um sub-projeto do PET.

Leiliane Pereira Lopes, UEMG

Graduada em Pedagogia da Faculdade de Educação, Campus Belo Horizonte, da Universidade do Estado de Minas Gerais (FaE/CBH/UEMG) em 2018. Bolsista, desde 2016, no Programa de Educação Tutorial (PET) nesta instituição, que tem como título: Formação docente para o trabalho com relações étnico-raciais na Educação Infantil: uma proposta de fortalecimento acadêmico e de combate às desigualdades raciais e como eixo articulador o tema da Educação das relações étnico-raciais na Educação Infantil. Co-fundadora do projeto "Brincadeiras Africanas para a Educação Inclusiva" realizada como um sub-projeto do PET.

Drieli Cristina de Alcântara Rodrigues, UEMG

Graduanda em Pedagogia da Faculdade de Educação, Campus Belo Horizonte, da Universidade do Estado de Minas Gerais (FaE/CBH/UEMG). Bolsista, desde 2017, no Programa de Educação Tutorial (PET) nesta instituição, que tem como título: Formação docente para o trabalho com relações étnico-raciais na Educação Infantil: uma proposta de fortalecimento acadêmico e de combate às desigualdades raciais e como eixo articulador o tema da Educação das relações étnico-raciais na Educação Infantil.

Sônia Maria Rodrigues, UEMG

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005). Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2013). Atualmente é professora da Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais.Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial, atuando principalmente nos seguintes temas: educação inclusiva, educação especial, prática pedagógica e pesquisa científica.

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Publicado

2019-08-07

Como Citar

Lima, M. E. G. de P., Lopes, L. P., Rodrigues, D. C. de A., & Rodrigues, S. M. (2019). Brincadeiras africanas para a educação inclusiva. SCIAS. Direitos Humanos E Educação, 2(1), 76–89. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/sciasdireitoshumanoseducacao/article/view/3646