A (des) autoridade pedagógica nos espaços formativos para a primeira infância: da tradição à modernidade / A (des) pedagogical authority in the training spaces for the first childhood: de la tradición a la modernidad

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24934/eef.v22i37.2735

Palavras-chave:

Autoridade. Professores. Hannah Arendt. Teoria Crítica. Educação Infantil.

Resumo

O presente texto objetiva refletir acerca da (des) autoridade pedagógica nos espaços formativos voltados para a primeira infância, tecendo um diálogo entre Hannah Arendt e a Teoria Crítica. Este texto se justifica pela necessidade de análise dos possíveis equívocos que são decorrentes das teorias modernas da pedagogia e da educação, que acabam influenciando as práticas educativas escolares, em específico o campo educacional para a primeira infância (0 a 5 anos). A metodologia de trabalho está no estudo bibliográfico com a leitura principal da obra Entre o passado e o futuro de Hannah Arendt (2013) dialogando com a Teoria Crítica a partir da obra Educação e Emancipação em Theodor Adorno (1985). Como resultado, as inquietações apresentadas pela autora e dialogadas com Adorno e Horkheimer, suscitam-nos a repensar a escola e, desse modo, buscar novas direções pedagógicas que estejam mais adequadas às problemáticas educacionais para o trabalho voltado à primeira infância. 

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Biografia do Autor

Marta Regina Furlan de Oliveira, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

POS DOUTORA EM EDUCAÇÃO UNESP - MARILIA
DOUTORA EM EDUCAÇÃO UEM- MARINGA
COORDENADORA DA COMISSÃO DE PESQUISA UEL
COORDENADORA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TRABALHO PEDAGÓGICO EM EDUCÇAÃO INFANTIL
DOCENTE DO DEPTO EDUCAÇÃO E DO PROGRAMA DE POS GRADUAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO EM EDUCAÇÃO UEL

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Publicado

12/08/2019

Como Citar

Furlan de Oliveira, M. R. (2019). A (des) autoridade pedagógica nos espaços formativos para a primeira infância: da tradição à modernidade / A (des) pedagogical authority in the training spaces for the first childhood: de la tradición a la modernidad. Educação Em Foco, 22(37), 73–91. https://doi.org/10.24934/eef.v22i37.2735