O trágico e o riso na arte da travessia

Autores

  • Ricardo José Camêlo da Silva Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG

DOI:

https://doi.org/10.24934/eef.v2i12.70

Palavras-chave:

riso, arte, educação, conhecimento.

Resumo

A natureza do riso é desde sempre um mistério à compreensão do pensamento ocidental. Associado à sabedoria num momento e às ações inferiores noutro, sua história está tramada às diversas manifestações culturais, com importantes implicações éticas e artísticas. Por esse viés estético, ele surge na obra de Nietzsche como notável elemento pedagógico. Em “A gaia ciência” o pensador traça alguns dos elementos pedagógicos contidos no riso, que posteriormente será santificado pelo Zaratustra.  O caráter libertário e de leveza nele contidos contrastam com o caráter de peso e aniquilação do trágico. Qual o papel pedagógico do riso? Qual é o sentido do riso? Há nele um aspecto corretivo? Essas são as dúvidas que queremos discutir ao longo do texto.

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Biografia do Autor

Ricardo José Camêlo da Silva, Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG

Mestre em Filosofia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e professor da Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais (FaE/UEMG).

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Publicado

01/12/2008

Como Citar

da Silva, R. J. C. (2008). O trágico e o riso na arte da travessia. Educação Em Foco, 11(12), 105–116. https://doi.org/10.24934/eef.v2i12.70