Matricialidade Sociofamiliar: centralidade na família ou na mulher?

Autores

  • Thiago Prisco Silva Universidade Federal de Viçosa

Resumo

O presente artigo realiza uma discussão sobre a diretriz da matricialidade sociofamiliar da Assistência Social, de forma simples, problematizando a existência da centralidade na mulher em detrimento da centralidade na família. O texto realiza um breve retrato do debate contemporâneo sobre famílias e da postura do Estado frente a esta questão, a fim de subsidiar a discussão sobre a mencionada centralidade. Por fim, conclui que a diretriz em questão apresenta uma crise metodológica ao adotar uma perspectiva familista e centrada na figura da mulher.

Biografia do Autor

Thiago Prisco Silva, Universidade Federal de Viçosa

Graduado em Serviço Social pelo Centro Universitário UNA, pós graduando em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça pela Universidade Federal de Viçosa - UFV, analista de políticas públicas da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e conselheiro do Conselho Regional de Serviço Social - CRESS/MG.

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Publicado

2015-09-24

Como Citar

Silva, T. P. (2015). Matricialidade Sociofamiliar: centralidade na família ou na mulher?. Perspectivas Em Políticas Públicas, 8(16), 155–171. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/revistappp/article/view/611

Edição

Seção

Artigos