CRIANÇAS INVISÍVEIS: reflexões sobre o percurso histórico de construção da política pública de saúde mental para crianças e adolescentes em Minas Gerais.

Autores

  • Mônica Eulália da Silva

Resumo

O artigo em questão faz um percurso histórico das ações e políticas públicas de saúde mental infanto-juvenil em Minas Gerais a partir de um recorte do final so século XIX até os dias atuais. Discute o processo de institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil, os movimentos eugênicos e higienistas e os novos paradigmas que surgiram no final da década de 80 com o processo de redemocratização do país. Para finalizar, o artigo apresenta algumas linhas gerais das diretrizes da política nacional de saúde mental para crianças e adolescentes que tem orientado as ações neste campo.

Palavras-chave: Saúde mental. Crianças. Adolescentes. Institucionalização. Políticas públicas.

Biografia do Autor

Mônica Eulália da Silva

Mestre em Psicologia pela PUC-Minas, Brasil; Docente da Faculdade de Políticas Públicas“Tancredo Neves”, Campus de Belo Horizonte, Universidade do Estado de Minas Gerais,Brasil; Supervisora Clínica Insticucional do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Itabirae Coordenadora do CAPS de Contagem, Minas Gerais, Brasil.

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Publicado

2011-05-01

Como Citar

Silva, M. E. da. (2011). CRIANÇAS INVISÍVEIS: reflexões sobre o percurso histórico de construção da política pública de saúde mental para crianças e adolescentes em Minas Gerais. Perspectivas Em Políticas Públicas, 4(7), 61–78. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/revistappp/article/view/934

Edição

Seção

Artigos