CRISES DO ESTADO MODERNO: CAPITALISMO, DESIGUALDADE E DEMOCRACIA

Autores

  • João Eduardo de Lima Carvalho Universitário de Votuporanga (UNIFEV).

Resumo

As constantes crises do Estado moderno tornam-se cada vez mais constantes e devastadoras. Aproposta deste trabalho é, portanto, realizar uma breve análise do surgimento do Estado moderno,sua evolução, a mudança no pensamento político, o surgimento dos instrumentos de controle edireção da economia, e alguns aspectos que possam contribuir para essa discussão, dentro da teoriageral do Estado, principalmente nos pilares do capitalismo, da desigualdade e da democracia. Destaforma, a pesquisa utiliza o método dialético dedutivo, pesquisa não empírica, especificamente bibliográfica, bem como a presença da transdiciplinaridade entre o Direito, a Política e a Economia, afim de realizar breves análises acerca das obrigações do Estado no que tange a diminuição das desigualdades, os danos ao próprio sistema capitalista por conta da concentração exacerbada de renda, a proteção jurídica aos direitos econômicos e sociais e os freios institucionais ao podereconômico privado, com o intuito de adequá-lo à nova realidade econômica e social. Sendo assim, é necessário abandonar a velha ideologia laissez-faire e a crença no “Deus Mercado” afim de fortaleceras instituições para que estas sim realizem justiça social e desenvolvimento econômico.

Biografia do Autor

João Eduardo de Lima Carvalho, Universitário de Votuporanga (UNIFEV).

Bacharelando em Direito pelo Centro Universitário de Votuporanga (UNIFEV), Votuporanga-SP.

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Publicado

2018-06-08

Edição

Seção

v. 2, n. 2 (2017): abril-outubro