Shantala Massagem para Bebês: experiência materna e familiar

Autores

  • Nilzemar Ribeiro de Souza UEMG | Passos

Resumo

A Massagem Shantala foi descoberta por Frédérick Leboyer, médico francês que observou em uma pe­quena aldeia de Calcutá uma mãe massageando seu bebê, onde fcou encantado e resolveu batizar a massagem com o nome dela. Vários autores são unânimes em afrmar que a prática de massagem em bebês traz benefícios tanto para a mãe quanto para a criança. Nesse sentido buscamos através deste trabalho facilitar o aprendizado e o desenvol­vimento da massagem Shantala a mães primíparas, avaliando os sentimentos e percepções destas após a realização da massagem. Para a compreensão deste processo foi utilizada a abordagem qualitativa através de entrevista semi­-estruturada, nos meses de março a agosto de 2008, em uma unidade de saúde da família de Passos (MG). Partici­param do estudo sete mães primíparas, com bebês de 1 a 6 meses, em consulta de enfermagem. Os resultados foram organizados em duas temáticas: percepção quanto aos benefícios para a saúde do bebê: alívio de cólicas, equilíbrio no funcionamento intestinal, melhora no padrão do sono, tranqüilidade e relaxamento, forta- lecimento do vinculo familiar; e sentimentos maternos: segurança, dedicação, amor, carinho, proteção, reconhe- cimento e satisfação. Por se depararem com um momento novo em suas vidas as mães necessitam de cuidados tanto quanto seus flhos, que é um momento propício para o enfermeiro estar realizando uma relação de ajuda. A massagem Shantala permite que a enfermagem possa estar utilizando artifícios de terapias alternativas, para pro- mover saúde às populações.

Palavras-chave: Shantala. Enfermagem. Crianças.

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Publicado

2017-04-25

Como Citar

Souza, N. R. de. (2017). Shantala Massagem para Bebês: experiência materna e familiar. Ciência ET Praxis, 4(07), 55–60. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/praxys/article/view/2208

Edição

Seção

Artigos