A CRIPTOMNÉSIA HISTÓRICO-CULTURAL NAS ARTES, NA RELIGIÃO E NAS GUARDAS DE CONGADO

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Autores

  • Esp. João Flôres Alkmim autor

Palavras-chave:

Memória oculta/ Cultura Banto na Cultura Brasileira/Arte Brasileira e Memória Oculta/História das Etnias Banto no Brasil/Arte e Religião Banto na Literatura Brasileira/A Arte como Guardiã da Memória

Resumo

Este ensaio pretende resgatar aspectos da cultura, da arte, da religião e da história das etnias Banto, da África ocidental, que vieram para o Brasil como escravizados. Essas etnias nos legaram, de forma abrangente, o seu modo de ser, agir e pensar, inseridos, de forma subliminar, na nossa cultura, artes, religião, literatura, e, especialmente nas guardas de congado,  sem que tenhamos consciência da existência desse legado de imediato. É um reconhecimento dessa memória oculta que revela muito do que somos como brasileiros, e que precisa ser conhecida e reconhecida, como fator de identidade de nosso povo.  

Referências

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Rosa, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. São Paulo. Editora Nova Fronteira. 2015.

Souza, Marina de Mello. Reis Negros no Brasil Escravista: História da Festa de Coroação do Rei do Congo. Belo Horizonte. Editora UFMG. 2001.

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Publicado

2024-12-31

Como Citar

Flôres Alkmim, E. J. (2024). A CRIPTOMNÉSIA HISTÓRICO-CULTURAL NAS ARTES, NA RELIGIÃO E NAS GUARDAS DE CONGADO. SCIAS - Arte Educação, 15(2), 81–94. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/scias/article/view/9222