Reestruturação da assistência em urgência e emergência com o protocolo de classificação de risco: uma revisão sistemática

Autores

  • Evânia Nascimento UEMG | Passos

Resumo

Os serviços de urgência e emergência são os que mais sofrem as conseqüências do modelo de saúde cen­trado na doença. Apesar dos usuários criticarem estes serviços, eles continuam tendo a preferência pelos mesmos. Isso vem tumultuando e desorganizando os pronto-socorros e unidades de pronto atendimento, que não conseguem prestar um atendimento eficaz e de qualidade. Mudanças vêm sendo implementadas para reorganizar o atendimen­to de urgência e emergência através do Protocolo de Classificação de Risco. Com este estudo, propõe-se refletir de que forma este protocolo pode contribuir com o serviço de urgência e emergência. O estudo de revisão sistemática foi elaborado com base na pesquisa e síntese de artigos publicados entre os anos de 2001 e 2010, bem como man­uais e normatizações do Ministério da Saúde. As políticas públicas de saúde têm regulamentado novas portarias e desenvolvido estratégias para a melhoria da atenção em urgência e emergência. Uma das maiores preocupações é estabelecer uma ordem no fluxo de atendimento destes serviços. O Protocolo de Manchester vem sendo implemen­tado no Brasil, visando organizar a demanda de pacientes nos serviços de urgência e emergência, de acordo com seu grau de risco, que consequentemente acarretará em benefícios para todos os usuários, trabalhadores de saúde, gestores e toda a rede do sistema de saúde.

Palavras-chave: Serviços de Urgência e Emergência. Classificação de Risco. Assistência em Urgência e Emergência.

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Publicado

2012-01-02

Como Citar

Nascimento, E. (2012). Reestruturação da assistência em urgência e emergência com o protocolo de classificação de risco: uma revisão sistemática. Ciência ET Praxis, 5(09), 69–76. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/praxys/article/view/2194

Edição

Seção

Artigos