A erística no ensino de ciência

Autores

  • Elivane Amaral de Souza Assis Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG
  • Fábio Wellington Orlando da Silva Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - Cefet/MG

DOI:

https://doi.org/10.24934/eef.v12i14.84

Palavras-chave:

Erística, ensino de ciências, maiêutica.

Resumo

Esta pesquisa investiga a habilidade dos estudantes de nível superior para reconhecer argumentos falaciosos, detectando afirmações inválidas apresentadas em textos pseudo-científicos, e para compreender o processo de construção da ciência como algo rico e criativo, diferentemente de meras conclusões presentes em livros didáticos. A metodologia de pesquisa é baseada em estudo de caso, envolvendo estudantes de ciências exatas e humanas, aos quais foi distribuído um texto pseudo-científico para análise. Nenhum estudante foi capaz de detectar os estratagemas inválidos contidos no texto, apesar de alguns perceberem certos exageros. Recomenda-se aliar o ensino de filosofia ao de ciência - particularmente a utilização da Erística de Schopenhauer - para desenvolver a habilidade dos estudantes em reconhecer argumentos falaciosos.

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Biografia do Autor

Elivane Amaral de Souza Assis, Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG

Professora da Faculdade de Educação - Campus Belo Horizonte - Universidade do Estado de Minas Gerais (FaE/CBH/UEMG). Mestre em Educação Tecnológica,  membro do grupo de pesquisa Ficitec.

Fábio Wellington Orlando da Silva, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - Cefet/MG

Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet/MG). Doutor em Física, membro do grupo de pesquisa Ficitec.

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Publicado

04/02/2010

Como Citar

Assis, E. A. de S., & da Silva, F. W. O. (2010). A erística no ensino de ciência. Educação Em Foco, 12(14), 67–81. https://doi.org/10.24934/eef.v12i14.84