A erística no ensino de ciência
DOI:
https://doi.org/10.24934/eef.v12i14.84Palavras-chave:
Erística, ensino de ciências, maiêutica.Resumo
Esta pesquisa investiga a habilidade dos estudantes de nível superior para reconhecer argumentos falaciosos, detectando afirmações inválidas apresentadas em textos pseudo-científicos, e para compreender o processo de construção da ciência como algo rico e criativo, diferentemente de meras conclusões presentes em livros didáticos. A metodologia de pesquisa é baseada em estudo de caso, envolvendo estudantes de ciências exatas e humanas, aos quais foi distribuído um texto pseudo-científico para análise. Nenhum estudante foi capaz de detectar os estratagemas inválidos contidos no texto, apesar de alguns perceberem certos exageros. Recomenda-se aliar o ensino de filosofia ao de ciência - particularmente a utilização da Erística de Schopenhauer - para desenvolver a habilidade dos estudantes em reconhecer argumentos falaciosos.Downloads
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Publicado
04/02/2010
Como Citar
Assis, E. A. de S., & da Silva, F. W. O. (2010). A erística no ensino de ciência. Educação Em Foco, 12(14), 67–81. https://doi.org/10.24934/eef.v12i14.84
Edição
Seção
Artigos
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