Educação para o trabalho feminino na contemporaneidade

Autores

  • Maria Cristina Pratis Hernández Universidad San Carlos

Resumo

Neste início de milênio, vivemos um período de transição, com diversas cosmovisões em meio a crises consubstanciadas e de todas as ordens: existenciais, ambientais, intelectuais, políticas, educacionais, econômicas etc. É justamente nos períodos de crise que se questionam os paradigmas vigentes. Até porque muitos deles são conflitantes entre si. Portanto, esta é a oportunidade de se propor novos paradigmas. Nesse sentido, abriu-se uma discussão a respeito dos gêneros humanos, dando mais ênfase ao gênero feminino. Desde os primórdios da humanidade as mulheres trabalham; caso contrário, a própria humanidade não teria sobrevivido. E sempre houve uma divisão sexual do trabalho, só diferenciada por motivos culturais e históricos. E é o trabalho que constrói a persona do indivíduo. Além disso, mais recentemente, o capitalismo passou pela crise do regime fordista, que acarretou a crise do Estado Nacional, tudo isso perante a globalização da economia. Neste artigo busca-se mostrar, dentro do segmento da história das mulheres, a educação para o trabalho como um fenômeno sociológico de caráter legitimador do status quo dos indivíduos.

 

Palavras-chave: história das mulheres; trabalho; formação profissional.

Biografia do Autor

Maria Cristina Pratis Hernández, Universidad San Carlos

Socióloga e doutoranda em Ciência da Educação na Universidad San Carlos, Py.

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Publicado

2012-03-27

Edição

Seção

Artigos