O design como objeto de memória: o gaveteiro que não nos deixa abandonar nossas memórias

Adriana Nely Dornas; Marcelina das Graças de Almeida

doi:10.36704/pensemdes.v2i1.6403

O design como objeto de memória: o gaveteiro que não nos deixa abandonar nossas memórias

Autores

Adriana Nely Dornas Moura Universidade Federal de Minas Gerais
Marcelina das Graças de Almeida Universidade do Estado de Minas Gerais https://orcid.org/0000-0001-5174-0103

DOI:

https://doi.org/10.36704/pensemdes.v2i1.6403

Resumo

A proposta da comunicação é apresentar uma reflexão sobre a memória e design tomando como referência um dos objetos confeccionado pelo grupo holandês Droog Design que desde a década de 1990 se insere no mercado do design internacional com propostas inovadoras e questionadoras. Para ilustrar a conexão e debate teórico destaca-se o designer Tejo Remy e o gaveteiro por ele projetado. Para construção do texto foi elaborada pesquisa bibliográfica em documentos escritos e digitais, bem como pesquisa em material audiovisual que permitisse a compreensão do processo e projeto em destaque. O fulcro do texto é apresentar a criação deste objeto de design do cotidiano que se aproxima da plástica e da linguagem articulando os conceitos de memória e design.

Biografia do Autor

Adriana Nely Dornas Moura, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutora em Design pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG/2019) com área de concentração em Cultura, Gestão e Processos em Design. Mestre em Design pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG/2011) com área de concentração Design, Inovação e Sustentabilidade na Linha de Pesquisa Cultura e Sociedade. Especialista em Metodologia do Ensino de Projetos pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG/1994). Interessa-se tanto pela prática, quanto os aspectos teóricos do Design, da Cultura, da Comunicação e da Arte. Atualmente propõe, como enfoque de pesquisa, uma reflexão sobre design contemporâneo brasileiro e internacional, permeando a arte, a moda, a arquitetura e o design. Tem Experiência na área de design, design-arte, design contemporâneo brasileiro e internacional, design colecionável, design e moda, com ênfase em curadoria e teoria crítica do design.

Marcelina das Graças de Almeida , Universidade do Estado de Minas Gerais

Graduação em História (1988/1989), Mestrado em História (1993) e Doutorado em História (2007) pela Universidade Federal de Minas Gerais, realizado através de bolsa sanduíche concedida pela CAPES(Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) em parceria com a Universidade Portucalense Infante Dom Henrique, Porto, Portugal. Experiência em administração e docência superior em instituições de ensino superior e fundamental. Docente nos cursos de graduação e pós-graduação da Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais. Coordenadora do ASI - Arquivo de Som e Imagem, situado no Centro de Estudos em Design da Imagem da Escola de Design, UEMG. Experiência docente na área de História e Filosofia, com ênfase em História da Educação, História do Brasil , História de Minas, História Cultural, Pesquisa e Prática de Ensino de História ,História do Design e Cultura material, Filosofia da Educação e Fatores Humanísticos, atuando na investigação dos seguintes temas: história da cultura e arte, memória e história das cidades e metodologia de pesquisa e historia do design e cultura material. Desenvolve pesquisas relativas à educação patrimonial, morte e culto aos mortos, especialmente os cemitérios oitocentistas, bem como a história e memória do design.

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Publicado

05/07/2022

Como Citar

Dornas, A. N., & Almeida, M. das G. de. (2022). O design como objeto de memória: o gaveteiro que não nos deixa abandonar nossas memórias. Pensamentos Em Design, 2(1), 105–113. https://doi.org/10.36704/pensemdes.v2i1.6403

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Edição

v. 2 n. 1 (2022): Pensamentos em Design

Seção

Dossiê temático

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