Análise da qualidade da água das UHE Marechal Mascarenhas de Morais e Luiz Carlos Barreto de Carvalho da Bacia hidrográfica do médio rio Grande (MG) utilizando o índice do estado trófico (IET) e o índice da qualidade da água (IQA)

Autores

  • Odila Rigolin de Sá UEMG | Passos

Resumo

Com o objetivo de avaliar a qualidade das águas das UHEs Marechal Mascarenhas de Morais e de Luiz Carlos Barreto de Carvalho foram utilizados o Índices de Estado Trófico modificado (IETm) por Toledo et al.(1983), bem como por Lamparelli (2004); e de Qualidade da água (modificado neste estudo, utilizando apenas 7 parâme­tros: pH, nitrogênio e fosfato total, temperatura, oxigênio dissolvido, coliformes totais e sólidos totais). Através de analises físico químicas e biológicas, realizadas nos períodos de dezembro (2007), março, junho e setembro (2008) em 12 pontos na UHE Marechal Mascarenhas e em 8 na UHE Luiz Carlos Barreto; o IETm de Toledo et al.(1983) caracterizou ambas UHEs como oligotróficas, já Lamparelli (2004) as insere em meso-eutróficas. Diferença esta causada pela desconsideração do parâmetro clorofila a, sendo o IETm de Toledo et al.(1983) melhor adotado devido essa característica. A baixa condutividade anual fez com que houvesse uma queda nos nutrientes nitrogenados e fosfatados, possíveis causadores da eutrofização. O IQA classifica as águas de ambas UHEs como boa, com baixa oscilação para ótima. Estes índices se mostraram adequados para avaliação da qualidade trófico sanitária dos corpos hídricos, porém e necessário uma ação mitigadora para que não haja futuro comprometimento das águas.

Palavras-chave: Qualidade da água; IQA/IETm; UHE Marechal Mascarenhas de Morais; UHE Luiz Carlos Barreto de Carvalho.

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Publicado

2017-04-25

Como Citar

Sá, O. R. de. (2017). Análise da qualidade da água das UHE Marechal Mascarenhas de Morais e Luiz Carlos Barreto de Carvalho da Bacia hidrográfica do médio rio Grande (MG) utilizando o índice do estado trófico (IET) e o índice da qualidade da água (IQA). Ciência ET Praxis, 4(07), 13–20. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/praxys/article/view/2199

Edição

Seção

Artigos