Tendência das taxas de internação por Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI): Brasil, 1998 a 2014

Autores

  • Mateus Henrique Amaral UNIFRAN | Franca
  • Lucas Fernando de Oliveira UNIFRAN | Franca
  • Salvador Boccaletti Ramos UNIFRAN | Franca

Palavras-chave:

Epidemiologia. Saneamento Ambiental. Séries temporais. Taxa de internação.

Resumo

Resumo: Ações em saneamento são capazes de mitigar os impactos na saúde pública ao reduzir a incidência de doenças associadas. Este trabalho teve o objetivo de descrever a prestação dos serviços de saneamento e com­preender o comportamento das doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (DRSAI) nas cinco regiões brasileiras por meio da tendência das taxas de internação no Sistema Único de Saúde no período de 1998 a 2014. Tratou-se de um estudo ecológico que utilizou dados secundários provenientes de sistemas de informação de domínio público e do Atlas Brasileiro de Desastres Naturais. Após organização e armazenamento, as variáveis epidemiológicas foram convertidas em taxas de internação e tratadas estatisticamente em um modelo de regressão linear. Verificou-se uma tendência decrescente para todas as regiões estudadas (p ≤ 0,05) e quanto ao diagnóstico socioeconômico e ambiental, as regiões Norte e Nordeste apresentaram as piores médias e as regiões Sul e Sudeste as melhores. Os resultados encontrados são capazes de contribuir para a tomada de decisão dos gestores públicos diante dos esforços associados à promoção de saúde.

Palavras-chave: Epidemiologia. Saneamento Ambiental. Séries temporais. Taxa de internação.

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Publicado

2017-06-13

Como Citar

Amaral, M. H., Oliveira, L. F. de, & Ramos, S. B. (2017). Tendência das taxas de internação por Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI): Brasil, 1998 a 2014. Ciência ET Praxis, 9(17), 43–48. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/praxys/article/view/2270

Edição

Seção

Artigos