O princípio da celeridade processual e a garantia da ampla defesa na concretização do estado democrático de direito nos juizados especiais

Autores

  • Selma Cristina Tome Pina Universidade de Estado de Minas Gerais - UEMG
  • Juliana Castro Torres Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Ana Paula de Fátima Coelho Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Andressa Braga Teixeira Universidade do Estado de Minas Gerais

Palavras-chave:

Novo Código de Processo Civil, Constitucionalização, Ampla Defesa, Celeridade, Rito Sumaríssimo.

Resumo

Este estudo tem por objetivo discutir a devida aplicação dos princípios da ampla defesa e da celeridade processual no Estado Democrático de Direito Constitucionalizado, nos Juizados Especiais. Isto porque com a promulgação do Novo Código de Processo Civil se torna necessário rever a atuação do Magistrado no âmbito da aplicação destes princípios constitucionais, agora inseridos também do texto infraconstitucional, aprofundando o estudo para identificar a devida aplicação no rito sumaríssimo dos princípios da ampla defesa e da celeridade processual no Estado Democrático de Direito, para que ambos atuem harmoniosamente sem que haja prejuízo para as partes e para o andamento do processo. O trabalho foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica em livros, artigos, leis, relatórios e outros documentos oficiais e aborda o conceito de família, a proteção constitucional como base para as demais leis e a responsabilidade familiar na garantia dos direitos supracitados.

 

Referências

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Publicado

2017-12-12

Como Citar

Tome Pina, S. C., Torres, J. C., Coelho, A. P. de F., & Teixeira, A. B. (2017). O princípio da celeridade processual e a garantia da ampla defesa na concretização do estado democrático de direito nos juizados especiais. Ciência ET Praxis, 10(19), 15–18. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/praxys/article/view/2653

Edição

Seção

Artigos