Management of parasitic infections in pigs in the Brazilian Agreste

Allyne Gomes Porto; Camila Dantas Carvalho; Victória Garcia Peres; Veronica de Lourdes Sierpe Jeraldo; Rubens Riscala Madi; Cláudia Moura Melo

doi:10.36704/cipraxis.v17i32.8131

Autores

Allyne Gomes Porto Universidade Tiradentes
Camila Dantas Carvalho Faculdades Pio X
Victória Garcia Peres Instituto de Tecnologia e Pesquisa
Veronica de Lourdes Sierpe Jeraldo Universidade Tiradentes
Rubens Riscala Madi Universidade Tiradentes
Cláudia Moura Melo Universidade Tiradentes

DOI:

https://doi.org/10.36704/cipraxis.v17i32.8131

Palavras-chave:

parasitas intestinais, suinocultura, manejo, epidemiologia, agreste

Resumo

Introdução: No Nordeste brasileiro, a criação de suínos é desenvolvida com dificuldades, devido às condições climáticas locais, gastos com alimentação e infecções parasitárias.

Objetivo: Estimar a prevalência de infecções enteroparasitárias em granjas de suínos no estado de Sergipe e avaliar a influência de fatores relacionados aos sistemas de produção na infecção parasitária.

Métodos: Foram analisadas amostras fecais de 588 suínos e avaliadas as condições de manejo das granjas entre setembro de 2013 e novembro de 2014.

Resultados: Dos suínos analisados, 47,62% apresentavam alguma espécie de enteroparasita; os protozoários mais prevalentes foram Balantidium coli (26,19%) e Eimeria sp. (15,48%) e dentre os helmintos, Strongyloidea (14,46%) e Ascaris suum (13,95%). A prevalência de enteroparasitas em suínos sergipanos é consequência de fatores associados ao manejo das granjas: falta de assistência técnica, administração de antiparasitários e tipo de ração.

Conclusão: Os resultados obtidos contribuem para a construção do quadro epidemiológico das enteroparasitas em suínos criados no estado de Sergipe, bem como auxiliam no seu controle e prevenção.

Biografia do Autor

Cláudia Moura Melo, Universidade Tiradentes

Instituto de Tecnologia e Pesquisa, Laboratório de Doenças Infecciosas e Parasitárias, Aracaju, SE, Brasil

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