Práticas colaborativas em comunidade quilombola através do método Material Driven Design
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https://doi.org/10.36704/transverso.v1i16.9009Palabras clave:
MDD, colorantes naturais, mordentesResumen
Este artigo explora a aplicação da metodologia Material Driven Design (MDD), proposta por Karana et al. (2015), em uma comunidade quilombola no estado do Maranhão, através do relato da experiência de cocriação com o grupo de mulheres da comunidade para o desenvolvimento de tingimentos tendo como matéria-prima os colorantes e mordentes naturais. O estudo do material, que se encontrava ainda em estado exploratório, envolveu a análise de suas características físicas e subjetivas, transitando entre o ambiente acadêmico e o campo de pesquisa. Na comunidade, o foco esteve na cocriação do processo de tingimento com o grupo de mulheres, enquanto que nos laboratórios das universidades foram realizadas análises dos colorantes e mordentes, avaliando sua eficácia. Como resultado, obteve-se um conhecimento colaborativo acerca do material e relatos das experiências geradas que promoveram maior sustentabilidade e autonomia ao processo de tingimento, realizado pelas mulheres.
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