Transición académica: expectativas de los estudiantes de secundaria en relación a la educación superior

Autores/as

• Jacob Silva Alage Universidade Federal da Bahia
• Sônia Maria Rocha Sampaio UFBA

DOI:

https://doi.org/10.36704/eef.v26i50.6679

Palabras clave:

Transición. Mozambique. Escuela pública. Expectativas académicas

Resumen

Durante la transición de la educación secundaria a la educación superior, los estudiantes llevan consigo varias expectativas sobre lo que encontrarán en este nuevo contexto con características muy diferentes a la educación secundaria. La finalización de la educación secundaria coincide con el tiempo de preparación para la educación superior y la elaboración de proyectos fundamentales para la transición hacia el futuro. Las expectativas de esta fase Nuestra intención al desarrollar este artículo es identificar y describir las expectativas de los estudiantes finalistas en la educación secundaria pública y los factores que interfieren en el proceso de transición a la educación superior. Un estudio cualitativo, desarrollado a partir de la entrevista integral, involucró a siete estudiantes de escuelas públicas en la región sur de Mozambique. Encontrou la necesidad de un diálogo entre las instituciones de educación secundaria y superior para conocer los cursos que ofrecen y las condiciones de acceso.

Citas

AZEVEDO, Â. S.; FARIA, L. Motivação, sucesso e transição para o ensino Superior. Lisboa. Psicologia v.20 n.2. Versão impressa ISSN 0874-2049. 2006

BRAGA, M. J.; XAVIER, F. P. Transição para o ensino superior: aspiração dos alunos do ensino médio de uma escola pública. Educar em Revista, n. 62, p. 245-259, Curitiba, Brasil.2016 Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602016000400245

BAKTHIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo, Martins fontes. 2006.

BARDIN, L. Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70. 2011 (Obra original publicada em 1977)

CASAGRANDE, C. G. H. Mead & a Educação. Editora: Autêntica. Coleção: Pensadores & Educação. 2014.

CASTIANO, J. Educar para quê? As transformações no sistema de educação em Moçambique. INDE. Maputo. 2005.

COULON, A. A condição de estudante: a entrada na vida universitária. Salvador: EDUFBA. 2008.

COULON, A. Etnometodologia e Educação; tradução de Ana Teixeira; prefácio de Marília Sposito. São Paulo: Cortez. 2017.

DIAS, D. E SÁ, M. J. Do ensino secundário para o superior: o impacto emocional da transição, Revista galego-portuguesa de psicoloxía e educación, Vol. 19, (2), ISSN: 1138-1663. 2011. Recuperado em: https://ruc.udc.es/dspace/bitstream/handle/2183/10467/RGP%2019_2%202011%20art%203.pdf.

FAGUNDES, C. V. Transição Ensino Médio–Educação Superior: Qualidade No Processo Educativo. Revista Educação por Escrito – PUCRS, v.3, n.1; ISSN: 2179-8435. Brasil. 2012. Recuperado de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/porescrito/article/view/11212

FAGUNDES, C. V.; LUCE, M. B.; ESPINAR, S. R. O desempenho acadêmico como indicador de qualidade da transição Ensino Médio-Educação Superior. Ensaio: aval.pol.públ.Educ. [online]. vol.22, n.84, pp.635-669. ISSN 0104-4036. Rio de Janeiro. 2014. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0104-40362014000300004.

INE. O IV Recenseamento Geral da População e Habitação de Moçambique. 2017

KAUFMANN, J. C. A entrevista compreensiva, um guia para pesquisa de campo; Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 2013.

LECCARDI, C. Por um novo significado do futuro: Mudança social, jovens e tempo.

Tempo social, v. l, 17, n. 2, p. 35-57. 2005.

Lei no 18/2018 de 28 de dezembro, (2018). I Série- número 254. Sistema Nacional de Educação. Maputo, Moçambique

Ministério da Educação e Cultura Instituto Nacional do Desenvolvimento da Educação (INDE). Plano Curricular do Ensino Secundário Geral (PCESG) — Documento Orientador, Objetivos, Política, Estrutura, Plano de Estudos e Estratégias de Implementação. 2007.

NEL, C.; BRUIN, C. T.; BITZER, E. Students’ transition from school to university: Possibilities for a pre-university intervention. Stellenbosch University, South Africa. 2009

PAIS, J. A Juventude como Fase de Vida: dos ritos de passagem aos ritos de impasse.

Revista Saúde Sociedade: São Paulo, v.18, n.3. 2009)

PAIVANDI, S. Le défi de la transition entre secondaire et supérieur: construisons des ponts. Laboratoire des sciences de l'éducation et de la communication (LISEC), Sciences de l’éducation, Université de Lorraine. 2019.

PAIVANDI, S. As pesquisas internacionais e o desafio da transição entre secundário e o superior. In. Santos, G. G e Sampaio, S. M. R (Org.). Observatório da Vida Estudantil: Interdisciplinaridade, vida estudantil e diálogo de saberes. Edufba. Salvador. 2020

RESOLUÇÃO 466 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012. Trata de pesquisas em seres humanos e atualiza a resolução 196. Conselho Nacional de Saúde (CNS). 2012. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

SAMPAIO, S.; SANTOS, G. O interacionismo simbólico como abordagem teórica dos fenômenos educativos. Revista Tempos e Espaços em Educação, vol. 4, n.6. 2011 (janeiro, junho).

SANDSTROM, K. L. Símbolos, selves e realidade social: uma abordagem interacionista simbólica à psicologia e à sociologia. Tradução de Denise Jardim Duarte-Petrópolis, RJ: Vozes. 2016.

SETLALENTOA, W. N. Making a Transition from High School to University: An Educator Point of View. Free State, Central University of Technology. 2013.

SILVA, L. S.; SILVA, M. C. A aprendizagem do ofício de estudante universitário: tempos de constituição do ingressante no ensino superior. Belo Horizonte: Psicologia em Revista, v. 25, n. 3, p. 960-978. 2019.

SOARES, D. H. P. A escolha profissional do jovem ao adulto. Săo Paulo: Summus 2002.

SOARES, A. M., PINHEIRO, M. R. e CANAVARRO, J. M. P. Transição e adaptação ao ensino superior e a demanda pelo sucesso nas instituições portuguesas. Imprensa da Universidade de Coimbra, psychologica volume 58 nº 2, pp: 97-116. 2015.

USSENE, C. I. Desenvolvimento vocacional em jovens. Estudo com alunos do ensino secundário moçambicano. Universidade do Minho. Tese de doutorado, Orientadora: Maria do Céu Taveira de Castro Silva Brás da Cunha. 2011.

VASCONCELOS, L.; SANTOS, G.; SAMPAIO, S. M. (2017). Justiça cognitiva como dispositivo para fazer avançar as ações afirmativas. In Georgina Gonçalves dos Santos, Letícia Vasconcelos, Sônia Maria Rocha Sampaio, organizadores: Observatório da vida estudantil: dez anos de estudos sobre vida e cultura universitária, percurso e novas. Salvador: EDUFBA.

Licencia

Autores que publicam nesta revista mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.