TUDO QUE TIVER DE SER CONTROLADO NÃO MERECE SER FEITO
Resumo
O objetivo deste trabalho é refletir sobre a lógica e pertinência da filosofia de gestão humanista do Comandante Rolim, da TAM, que se resumia em “tudo que tiver de ser controlado não merece ser feito” e que, fiel a ela, montou uma estrutura enxuta, distante da pirâmide tradicional e hierárquica e orientada essencialmente para o cliente. A pesquisa bibliográfica realizada verificou que é farta a literatura e apontou diversas manifestações sobre a necessidade e utilidade do controle nas organizações. Mas também foram apuradas evidências de que, sob determinadas premissas, considerações e princípios da Teoria Socioeconômica do Instituto de Socio-Economía de las Empresas y de las Organizaciones (ISEOR) e da teoria da influência social de Berger (2017), é possível conceber como válida e pertinente a filosofia humanista do Comandante Rolim, da TAM, que considera desnecessária a gestão do controle.
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