AMPLIAÇÃO DA JORNADA ESCOLAR E ADMINISTRAÇÃO DA “QUESTÃO SOCIAL”

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Autores

  • Saraa César Mól Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Ana Luiza Avelar de Oliveira Universidade Federal de Juiz de Fora

Resumo

O artigo tem o objetivo de fazer um debate teórico a partir de fontes primárias e secundárias de pesquisa, sobre a ampliação da jornada escolar, compreendendo-a a partir da dinâmica do capital internacional e a partir da posição dependente do Brasil nesse contexto. Objetivamos compreender a relação da ampliação da jornada escolar no Brasil, nos anos 2000, com a administração da “questão social”, tal como previsto por organismos internacionais no contexto das Políticas de Desenvolvimento do Milênio. Acreditamos que a ampliação da jornada escolar possui, nesse período, uma função social de acobertamento de conflitos de classe, a partir de uma perspectiva de educação que visa conformar as massas para a nova sociabilidade burguesa.

Biografia do Autor

Saraa César Mól, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Pedagoga pela UFV, mestre em Educação pela UFSJ, Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UNIRIO, imtegrante do Núcleo de Estudos Tempos, Espaços e Educação Integral (NEEPHI)/UNIRIO.

Ana Luiza Avelar de Oliveira, Universidade Federal de Juiz de Fora

Assistente social, mestre em Serviço Social pela UFJF, doutoranda em Serviço Social pelo Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da UERJ, professora assistente da Faculdade de Serviço Social da UFJF.

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Publicado

2021-02-15

Como Citar

Mól, S. C., & Avelar de Oliveira, A. L. (2021). AMPLIAÇÃO DA JORNADA ESCOLAR E ADMINISTRAÇÃO DA “QUESTÃO SOCIAL”. Serviço Social Em Debate, 2(2). Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/serv-soc-debate/article/view/3929