MAPA CONCEITUAL
uma prática visual a ser construida na formação de professores bilíngue atuando com alunos surdos e não-surdos no ensino superior
Palavras-chave:
Mapa Conceitual, Pedagogia Visual, Professores Bilingues, SurdosResumo
Este artigo trata do Mapa Conceitual de Ausubel (1963, 1968 apud Moreira, 1998; Novak & Hanesian, 1980 e Novak, 1981). A partir da conceituação e compreensão do Mapa Conceitual apresentamos algumas considerações de pesquisas relacionadas ao seu uso no ensino superior, bem como, buscamos relações com a Pedagogia Visual, conforme Campello (2007) com base em Vygotsky, quanto ao processo ensino/aprendizagem e Bakhtin, quanto à visão de língua (Freitas, 2003). Assim, tomando as pesquisas mencionadas, inferimos os benefícios do uso do Mapa Conceitual, também, para o aluno Surdo, no ensino superior, onde o uso da Libras media a construção do conhecimento.
Referências
ALMEIDA, S. D’ AVILA – Utilização da pedagogia visual no ensino de alunos surdos: uma análise do processo de formação de conceitos científicos, VIII encontro da associação brasileira de pesquisadores em educação especial, 2013.
AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. e HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. Y HANESIAN, H. Psicologia Educativa: um ponto de vista cognoscitivo. México, Editorial Trilhas. Tradución al espanhol de Mario Sandoval P., de la segunda edicion de Educational Psychology: a cognitive view. (1983).
BRASIL, 2005. Decreto 5.626/05 visto em https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-9-656-de-27-de-dezembro-de-2018-57221610 - 09/11/21.
CAMPELLO, A. R. S. Pedagogia Visual / Sinal na Educação dos Surdos. In: Quadros, R https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-9-656-de-27-de-dezembro-de-2018-57221610
FREITAS, M.T.A. Vygotsky e Bakhtin Psicologia e Educação: um intertexto – 4ª Ed. São Paulo: Ática, 2003.
GALANTE, C. E. S. Uso de mapas conceituais e de mapas mentais como ferramentas pedagogias no contexto educacional do ensino superior, seminário internacional sobre a situação da política educacional do Mercosul, Asunción, PY, 2013. Disponível em: https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_28_1389979097.pdf
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MAHER, Teresa Machado. O Dizer do Sujeito Bilíngue: Aportes da Sociolinguística. Anais do Seminário Desafios e Possibilidades na Educação Bilíngue para Surdos, 21 a 23 de julho de 1997. INES, Divisão de Estudos e Pesquisas - Rio de Janeiro: Ed. Líttera Maciel Ltda. pag. 20-26.
MOREIRA, Marco e MASINI, Elcie. Aprendizagem Significativa - A teoria de David Ausubel. São Paulo: Editora Moraes, 1982.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem significativa. Brasília: Ed. da UnB, 1998.
_______________________. Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa palestra proferida no I Workshop sobre Mapeamento Conceitual, realizado em São Paulo, Brasil, na USP/Leste, dias 25 e 26 de março de 2013. Publicado na série Textos de Apoio ao Professor de Física, PPGEnFis/IFUFRGS, Vol. 24, Nº 6, 2013. Disponível em: http://50anos.if.ufrj.br/MinicursoMoreira_files/Moreira_APRENDIZAGEM_SIGNIFICATIVA_EM_MAPAS_CONCEITUAIS.pdf
NOVAK, J. D. & GOWIN, D. B. Aprender a aprender. 2. ed. Lisboa: Plátano, 1999.
NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Teoria y practica de la educación, 1988.
PERLIN, G. (orgs). Estudos Surdos II. Petrópolis: Arara Azul. p. 100-131, 2007.
PERLIN, G. MIRANDA, W. Surdos o narra e a política. Ponto de Vista, Florianópolis, n. 5, p. 217-226, 2003. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1282/4249. Acesso em: julho de 2021.
PELIZZARI, A., et al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.4142, jul. 2001jul, 2002. Disponivel em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012381.pdf
SILVEIRA, F. P. R. de Assis – A aprendizagem significativa na formação de professores de biologia: O uso de mapas conceituais, Faculdades Integradas de Guarulhos – FIG, São Paulo, 2004.
