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Dossiê: Ensinar Biologia, ensinar vida: questões para a formação e a profissão docente
Número temático proveniente das discussões do IX Encontro Nacional de Ensino de Biologia (ENEBIO), promovido pela Associação Brasileira de Ensino de Biologia com o apoio de diferentes instituições, inclusive a UEMG. Os focos dos textos encontram-se nas reflexões e interlocuções teóricas, metodológicas e práticas entre diferentes políticas educacionais e suas reverberações para o currículo, a formação e o trabalho docente. Neste número, busca-se divulgar processos e elaborações formativas do ensino de Biologia frente às complexas questões enfrentadas pelo campo educacional no contexto latinoamericano, com ênfase nas conjunturas brasileiras. Ressalta-se as potencialidades das lutas que as docências em Biologia têm explorado e produzido na trama sócio-histórica presente e as oportunidades para a produção de outros sentidos, contextos e intencionalidades para o ensino da vida.
Dossiê: Modos Outros de Educação: com a palavra, a dissidência e suas intersecções!
Proponentes:
Prof. Dr. Fernando Luiz Zanetti – Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG
Profa. Dra. Ana Paula Andrade - Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG
Prof. Dr. André M. Picanço Favacho – Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
Proposta:
A proposta desta chamada temática – Modos Outros de Educação: com a palavra, a dissidência e suas intersecções! – é a de realizar, tal como nos ensinou Foucault (2015), um diagnóstico da atualidade das dissidências em geral e de verificar como esse debate se apresenta na educação, desejando escutar como os saberes e as experiências docentes problematizam as práticas educativas e como ajudam a construir modos outros de viver a escola e a educação. Queremos saber o que e como as dissidências têm ensinado aos educadores e se elas mesmas podem também educar. Queremos saber também como a educação escolar ou a educação que se dá fora da escola tem dialogado com as lutas dissidentes. Podemos também perguntar o contrário, ou seja: pode a educação escolar e/ou extraescolar ensinar algo às dissidências? Em outras palavras, as/os docentes que atuam nas escolas e/ou em outras instituições construíram as suas próprias interpretações sobre as dissidências e sobre como elas atuam dentro das instituições? Posicionamo-nos dessa forma, porque entendemos que essa discussão não pode se dar por uma via de mão única, e sim múltipla. Inspirados na teorização de Foucault (2008), podemos compreender os dissidentes como aqueles que pensam de outra maneira (p. 294), isto é, aqueles que, à revelia das normas, provam que é possível viver de outra maneira. Desse lugar, invocamos, aos modos de Deleuze (2013), os intercessores; os que instam a pensar a intersecção e a criação de novas relações e novos conhecimentos; intercessores que se colocam entre mundos diferentes e que, ao fazê-lo, provocam aquele que se dispõe a seguir uma nova marcha. Podem áreas e/ou práticas de universos diferentes provocar novas formas de pensar e agir entre si? Entendemos que o espaço comum entre o que ocorre na educação escolar e o que se dá na educação de forma ampla é a permanente problematização filosófica sobre como aprendemos com o outro. O outro será sempre nosso interesse principal quando se fala de educação ou de educações; seja ele o sujeito, a linguagem, a cultura, a religião, o discurso, as práticas, etc. Onde houver uma pessoa que realmente se ocupe com essa problemática, temos um aliado ou uma aliada na luta contra as injustiças, as opressões, as desigualdades, ou seja, contra toda e qualquer forma de segregação. Teremos, portanto, pessoas aliadas a favor de modos outros de educação e de vida. O dossiê pretende reunir artigos e textos provenientes de estudos e pesquisas, de dentro e de fora das universidades, que pensam a partir de realidades específicas, sejam de pesquisadores/as, professores/as, artistas, militantes, etc. Nosso interesse é tentar compreender as formas pelas quais certas realidades são formadas, avaliar suas estruturas e, por fim, propor, se não saídas, fugas que procuram se desviar das forças que destroem a vida. Assim, não nos ocupamos apenas em saber como uma realidade excludente foi historicamente construída, mas como ela pode ser estrategicamente problematizada e, quem sabe, destruída. Assim, como se vê, o dossiê pretende dialogar com diferentes realidades, sujeitos e pontos de vista. Deseja reunir, portanto, a diversidade de pessoas, objetos e pensamentos filosóficos sobre as diferentes formas de examinar as realidades vividas.
Referências:
DELEUZE, G. Conversações. Tradução de Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 2013.
FOUCAULT, M. Qu'est-ce que la critique? Suivie de La culture de soi. Paris: Vrin, 2015.
FOUCAULT, M. Segurança, Território, População. Tradução: Eduardo Brandão. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
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