Educação e economia solidária: uma análise das relações de participação e poder
DOI:
https://doi.org/10.24934/eef.v18i25.492Palavras-chave:
Educação, Economia Solidária, Participação e Poder, AutogestãoResumo
Este artigo constitui um dos focos de análise da pesquisa “Educação popular e economia solidária: mediações entre formação ético-política e técnico-produtiva” e visa sistematizar e problematizar a experiência do Centro de Formação em Economia Solidária (CFES/Sul), caracterizando os principais passos metodológicos deste programa. O foco de análise são as relações entre participação e poder. O referencial teórico baseou-se em Paulo Freire, Pierre Bourdieu, Cláudio Nascimento e outros. A problematização e análise ocorreram em dois âmbitos, no que concerne às relações de convencimento/manipulação, consulta/referendo e autogestão/deliberação democrática: a) na definição da política de educação em Ecosol - as relações entre o movimento de Ecosol e representantes do governo federal; b) nas atividades de formação do CFES/Sul - as relações de poder entre educadores e demais participantes. Graças ao amparo da proposta pedagógica, definida pelo movimento de Ecosol, a perspectiva autogestionária, apesar das contradições, manteve-se preponderante.
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