Educação distante - reflexões acerca da corporeidade nas práticas de educação a distância, no contexto do paradigma educacional emergente
Abstract
Este artigo discute as possibilidades reais de aplicação do paradigma educacional emergente, que considera o ser humano em sua totalidade, corpo, mente e emoção, nas práticas de educação a distância (Ead). A partir de um breve levantamento histórico que mostra os avanços da educação brasileira até o paradigma educacional emergente e das discussões acerca do campo de estudos que junta a educação e a comunicação, a educomunicação, o autor aponta uma possível contradição entre essa educação moderna, centrada na tecnologia, e a impossibilidade de se considerar a corporeidade do aluno em função da distância física entre o professor de Ead e seus alunos, o que poderia ser considerado como uma volta à tão criticada educação bancária, definida por Paulo Freire.
Palavras-chave: Educação; tecnologia; comunicação; educomunicação.
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