O ensino de História e a História Pública Digital

Entrevista com Anelize Vergara

Autores

  • Renan Rivaben Pereira UDESC

DOI:

https://doi.org/10.36704/rhp.v1i1.6680

Palavras-chave:

rede social, Youtube, História Pública Digital

Resumo

Anelize Vergara é mestra pela Universidade Estadual de São Paulo e sua dissertação aproximou a história e a literatura ao abordar as crônicas de Rubem Braga na época do Estado Novo.[1] Em 2018, ela criou o canal no Youtube Profa Anelize e passou a produzir vídeos com conteúdo de História para jovens estudantes e vestibulandos. Quase quatro anos depois, o canal está prestes a atingir 40 mil inscritos e Anelize também obtêm números expressivos de popularidade em outras redes sociais. Hoje, ela divide sua atuação como professora do Ensino Básico e a produção de conteúdo, inclusive para professores de história, em várias redes sociais. Nessa entrevista, abordaremos suas experiências e visões sobre o ambiente acadêmico, a História Pública Digital e as possibilidades que as redes digitais oferecem para o cientista e o professor em tempos de alta de discursos autoritários e anticientíficos.

 

[1] VERGARA, Anelize. Rubem Braga: crônica e censura no Estado Novo (1938-1939). 2014. 164 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/113808>.

Referências

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de janeiro: Zahar, 2021.

PIERRO, Bruno de. O mundo mediato por algoritmos. Revista Pesquisa Fapesp. São Paulo, n° 266, abr., 2018. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/o-mundo-mediado-por-algoritmos/. Acesso em: 10 maio 2022.

VERGARA, Anelize. Rubem Braga: crônica e censura no Estado Novo (1938-1939). 2014. 164 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2014.

Publicado

2023-04-18

Como Citar

Rivaben Pereira, R. (2023). O ensino de História e a História Pública Digital: Entrevista com Anelize Vergara. Revista Histórias Públicas, 1(1), 260–268. https://doi.org/10.36704/rhp.v1i1.6680