Percepção dos enfermeiros sobre acolhimento de usuários com demandas de saúde mental atendidos na atenção básica.

Maria Aparecida Sousa Oliveira Almeida; Alisséia Guimarães Lemes; Deyse Carolini de Almeida; Mariana Santos Freitas; Liliane Santos da Silva; Débora Aparecida da Silva Santos; Vagner Ferreira do Nascimento; Margarita Antonia Villar Luis

doi:10.36704/cipraxis.v19i34.8159

Autores/as

Maria Aparecida Sousa Oliveira Almeida Universidade de São Paulo - USP
Alisséia Guimarães Lemes Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)
Deyse Carolini de Almeida Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)
Mariana Santos Freitas Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)
Liliane Santos da Silva Universidade de São Paulo (USP)
Débora Aparecida da Silva Santos Universidade de São Paulo (USP)
Vagner Ferreira do Nascimento Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)
Margarita Antonia Villar Luis Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.36704/cipraxis.v19i34.8159

Palabras clave:

Acogimiento, Atención primaria, Enfermería, Salud mental

Resumen

Introducción: La Atención Primaria de Salud representa el primer nivel asistencial del Sistema Único de Salud, un servicio que debe garantizar la atención sanitaria, incluida la salud mental, a toda la comunidad.

Objetivo: El objetivo de este estudio fue identificar las percepciones de las enfermeras sobre la acogida de pacientes con problemas de salud mental atendidos en Atención Primaria.

Métodos: Se trató de un estudio cualitativo descriptivo realizado con enfermeros de 16 unidades del SFS en áreas urbanas de un municipio del interior de Mato Grosso. La muestra fue de 16 enfermeros, seleccionados por conveniencia. Los datos fueron recolectados a través de la autocumplimentación de un instrumento semiestructurado en dos momentos, uno de recolección de la información (enero a marzo de 2022) y otro de validación de la información registrada por los profesionales (mayo a junio de 2022), que fue sometida a análisis temático de contenido.

Resultados: Como resultado, hubo un predominio de mujeres (87,5%), con edades comprendidas entre 31 y 40 años (87,5%), de raza blanca (43,75%) y morena (38%), casadas (50%). En cuanto al empleo, eran funcionarios (75%), trabajaban 40 horas semanales, con ≥5 años de experiencia en el FSE (50%). En cuanto a la duración de su formación, el 62,5% tenía entre <5 y 10 años de formación, el 81,25% tenía una especialización lato sensu y el 6,25% estaba cursando un máster. En la percepción de las enfermeras, las acciones definidas en términos de acogida se basan en dos ejes: la forma de prestar cuidados y la forma de comunicar, favoreciendo la creación de vínculos.

Conclusión: En resumen, en la praxis de las enfermeras, la acogida se considera una tecnología de atención a la salud mental, una herramienta eficaz que permite crear vínculos y recoger información sobre las necesidades sociales y sanitarias de los usuarios de los servicios.

Biografía del autor/a

Maria Aparecida Sousa Oliveira Almeida, Universidade de São Paulo - USP

Enfermeira. Doutora em Ciências pelo programa de pós-graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP).Ribeirão Preto, SP, Brasil. almeidacida@hotmail.com.

Alisséia Guimarães Lemes, Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)

Enfermeira. Doutora em Ciências pelo programa de pós-graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Docente Adjunto II no curso de enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA). Barra do Garças, MT, Brasil. alisseia.lemes@ufmt.br.

Deyse Carolini de Almeida, Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)

Graduanda em Farmácia pela Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA). Barra do Garças, MT, Brasil. deyse_carolini@hotmail.com.

Mariana Santos Freitas, Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Araguaia, Barra do Garças, Mato Grosso, Brasil. marianafreitas96@outlook.com.

Liliane Santos da Silva, Universidade de São Paulo (USP)

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem Psiquiátrica pelo Programa de Pós Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP), Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: liliane_rodrigues23@hotmail.com.

Débora Aparecida da Silva Santos, Universidade de São Paulo (USP)

Enfermeira. Docente na Universidade Federal de Rondonópolis. Pós-Doutoranda em Enfermagem Psiquiátrica pelo programa de pós-graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. deboraassantos@hotmail.com

Vagner Ferreira do Nascimento, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)

Enfermeiro. Doutor em Bioética. Docente Adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Faculdade Indígena Intercultural vagnernascimento@unemat.br .

Margarita Antonia Villar Luis , Universidade de São Paulo (USP)

Enfermeira. Livre-docente na Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. margarit@eerp.usp.br.

Citas

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