Neutralidad en la facultad de derecho: una investigación de campo en la Universidad Estatal de Ponta Grossa.
DOI:
https://doi.org/10.36704/cipraxis.v19i34.9111Palabras clave:
Pluralismo, Ciudadanía, ley, Educación jurídica, UniversidadResumen
Introducción: Se sabe que, por influencia del positivismo y el neoliberalismo, el Derecho asume una neutralidad, como si fuera posible eliminar nociones ideológicas, concepciones políticas e intereses sociales del ordenamiento jurídico. De hecho, no es raro escuchar que los juicios deben ser imparciales y que los profesores de Derecho no deben reproducir pensamientos subjetivos.
Objetivo: Verificar la hipótesis de que la carrera de Derecho de la Universidad Estadual de Ponta Grossa (UEPG) abraza la perspectiva de la neutralidad.
Métodos: Investigación exploratoria de campo con recolección de datos cuantitativos mediante cuestionarios enviados a estudiantes de quinto año de Derecho de la UEPG, apoyado en una revisión bibliográfica-documental. Los cuestionarios incluyeron preguntas sobre género, sexualidad, raza, clase y política, investigando si dichos temas se tratan o no en el aula, así como si deberían serlo.
Resultados: En particular, los temas de género y sexualidad rara vez se abordan en las aulas, mientras que los demás, cuando lo hacen, se limitan a describir la realidad, sin cuestionarla y sin promover un análisis crítico en profundidad.
Conclusión: Se entiende que la carrera de Derecho de la UEPG abraza ideas positivistas neoliberales, mostrándose, en la mayoría de los casos, neutral ante las adversidades de los diversos grupos sociales.
Citas
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