GENDER, RACE AND THE RIGHT TO ANGER

estratégias de vida de uma mulher negra

Authors

DOI:

https://doi.org/10.36704/ppp.v17i32.8055

Keywords:

Emotion, Anger, Black Feminisms, Ethnic-racial relations

Abstract

This essay aims to provide a brief reflection on the feelings of black women in situations of social rejection. Our proposal is to address how the feeling/emotion named anger is a taboo, a topic to be silenced, profaned and morally restrained in society. The writing of the work is based on a first-person account and explores observations and experiences from the author's daily life. The work is supported by literature on Black Feminism and the field of Ethnic-racial Relations. The following research methods and techniques were adopted: bibliographical survey, literature review and excerpts from the researcher's field diary. In addition to these methodological tools, poetry written by the researcher is used as a way of translating the emotions experienced in the aforementioned spaces.

Author Biography

Luane Bento dos Santos, FEUFF e PPGIS- PUC/RJ

Professora Assistente na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense  FEUFF. Doutoranda em Ciências Sociais/PPGCIS- PUC-RJ. Mestre em Relações Etnicorraciais/CEFET-RJ. Bacharel e Licenciada em Ciências Sociais/ UERJ e Bacharel em Biblioteconomia e Documentação/UFF. Possui experiência em Ensino de Ciências Sociais. Educação e Relações Étnico-raciais, Etnomatemática na Culturas Africanas e Afro-diapóricas e Desigualdades de Gênero. Trabalhou como docente de Sociologia na rede pública de ensino estadual desde 2013-2018. Atuou como professora no curso de Formação de Professores de História e Cultura Africana e Afro-brasileira/ONG CEAP. Parecerista ad hoc da Revista Idealogando de Ciências Sociais da Universidade Federal de Pernambuco e Cadernos de Ensino de Ciências Sociais -CABECS no ano de 2017.  Aprovada em  lugar para a disciplina Relações Étnico-raciais e escolar da Faculdade e Educação da Universidade Federal Fluminense de Niterói

References

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todas feministas! São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador- Bahia: EDUFBA, 2003.

FRANCO, Marielle. Discurso de Marielle Franco na Câmara de Vereadores do Município do Rio de Janeiro: Não serei interrompida ( 08/03/2018). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fl8czAgJGUE. Acesso: 27/07/2023.

GIACOMINI, Sonia Maria. A alma da festa: família, etnicidade e projetos num clube social da Zona Norte do Rio de Janeiro – o Renascença Clube. Belo Horizonte: UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2006. 308p

HALL, Stuart. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La

Guardia Resende. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2013. 480p.

KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: episódios de racismo no cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

RIOS, Flavia; LIMA, Márcia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.

LORDE, Audre. Irmãs outsiders. Ensaios e Conferências. Belo Horizonte: Autêntica, [1984], 2020.

SANTOS, Gislene Aparecida dos. A invenção do “ser negro”: um percurso das idéias que naturalizaram a inferioridade dos negros. Rio de Janeiro: Pallas, 2002.

SANTOS, Gislene Aparecida dos. Mulher negra e homem branco: um breve estudo do feminino negro. Rio de Janeiro: Pallas, 2004.

SILVA, Hédio Junior. Mulher e Negra: A necessidade de demandas judiciais específicas. In: Direitos humanos e Mulheres. São Paulo: [s.n] p.11-37, 2001

SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. 2.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

Published

2023-11-30

How to Cite

Santos, L. B. dos. (2023). GENDER, RACE AND THE RIGHT TO ANGER: estratégias de vida de uma mulher negra . Perspectives on Public Policies, 16(32), 16–39. https://doi.org/10.36704/ppp.v17i32.8055