ADOLESCENTES EN SITUACIÓN DE CALLE, COMETIMIENTOS DE ACTOS INFRACTIVOS Y VIOLACIONES DE DERECHOS: PERCEPCIONES DEL ESTUDIO BIBLIOMÉTRICO EN DISERTACIONES Y TESIS (2017 – 2022)
DOI:
https://doi.org/10.36704/ppp.v18i33.8138Palabras clave:
Desigualdades; Marco social; Adolescentes.Resumen
La cuestión de los adolescentes de la calle es un desafío para los poderes públicos en términos de garantía y cumplimiento de los derechos que la ley garantiza a estos individuos. Este artículo comienza contextualizando la cuestión con una breve introducción al problema de los adolescentes de la calle, los delitos y la violación de los derechos de estos individuos, que a menudo son sublimados por la sociedad, que insiste en no reconocerlos como individuos que también tienen derechos. El objetivo de este estudio fue identificar las causas subyacentes que marginan a estos jóvenes y los colocan en situación de población callejera. El objetivo general del estudio es arrojar luz sobre la cuestión de los adolescentes de la calle, los delitos y las violaciones de derechos. Además, este estudio pretende fomentar la discusión, que aún carece de estudios más completos bajo la intersección de otras ciencias para una mejor comprensión de los estudios. Se trata de un estudio bibliográfico, con enfoque mixto, exploratorio y apoyado en la bibliometría basada en disertaciones y tesis publicadas entre 2017 y 2022. El relevamiento de estas producciones se realizó en la Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones. Los resultados muestran que es necesario realizar más estudios sobre el tema de los adolescentes sin hogar, especialmente en el Norte, donde hay una falta absoluta de investigación en esta área. Los resultados también revelaron que las instituciones son extremadamente importantes para estos jóvenes, ya que son responsables de proporcionar alimentación, ropa, ocio, educación, profesionalización y cuidados de higiene y salud. Las instituciones, junto con su personal, desempeñan un papel importante en su red de apoyo social y emocional. El estudio concluye que es necesario comprender la realidad de estos ciudadanos para que las políticas públicas dirigidas a ellos puedan tener los efectos deseados y así proporcionarles más dignidad y, en consecuencia, una sociedad más justa y menos desigual.
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