CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL E NEOLIBERALISMO
TRABALHO E PROLETARIADO
DOI:
https://doi.org/10.36704/ssd.v5i2.6201Parole chiave:
Crise estrutural do capital. Morfologia do trabalho. Neoliberalismo.Abstract
Discutimos neste artigo os fundamentos do neoliberalismo e sua racionalidade específica e os aspectos determinantes da nova morfologia do trabalho no interior da crise estrutural do capital. A nossa hipótese, muito inicial e embrionária é de que a tendência interna da crise estrutural do capital e dos limites absolutos do capital estejam produzindo metamorfoses tanto do ponto de vista formal da relação capital – trabalho quanto na forma salário predominante, isto é, o salário por peça como uma tendência do capital em crise. Essas formas expressam contradições subjacentes entre produção e controle, produção e distribuição e produção e consumo, onde adentra o Estado como suporte indispensável da acumulação capitalista.
Riferimenti bibliografici
ANTUNES, Ricardo. Privilégio da servidão. São Paulo: Boitempo, 2018.
DARDOT, Pierre. LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço social no Brasil: Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 41.ed. São Paulo: Cortez, 2014.
LESSA, Sérgio. Trabalho e proletariado no capitalismo contemporâneo. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LUKÁCS, Georg. Para a ontologia do ser social volume 14. Maceió: Coletivo Veredas, 2018.
MARX, Karl. O capital: Crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
MASCARO, Alysson. Estado e forma política. São Paulo: Boitempo, 2013.
MÉSZÁROS, István. O desafio e o fardo do tempo histórico. O socialismo no século XXI. São Paulo: Boitempo, 2007. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7984.2008v7n13p17
MÉSZÁROS, István. Para além do Capital: Rumo a uma teoria da transição. São Paulo: Boitempo, 2011.