Narrativas afrofuturistas no ensino de Biologia

um caminho para a decolonialidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36704/sdhe.v8i2.9567

Palavras-chave:

Pedagogias Decoloniais, Ensino de Biologia, Afrofuturismo, Educação das Relações Étnico-Raciais, Ciência e Arte

Resumo

O presente artigo explora a relação entre Afrofuturismo e Ensino de Biologia Decolonial, apresentando um plano de ação pedagógica baseado em oficinas interdisciplinares. A colonialidade é discutida como um sistema de poder persistente e a decolonialidade é proposta como uma estratégia para reverter essa lógica, sendo a educação um dos meios para sua concretização. O Afrofuturismo, um movimento artístico e filosófico que ressignifica narrativas negras no passado, presente e futuro, foi explorado aqui para promover o protagonismo negro na ciência e no ensino. O plano inclui cinco oficinas que articulam produções afrofuturistas com temas da Biologia, explorando desde o racismo científico até a ciência negra, interculturalidade e genética na diáspora africana. Neste trabalho, concluímos que a metodologia proposta apresenta grande potencial pedagógico, mas ainda demanda aprimoramentos e novas abordagens para ampliar seu impacto na educação das relações étnico-raciais.

Biografia do Autor

Guilherme da Silva Virgilio Rodrigues, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Sou doutorando em Educação em Ciências e Saúde pela UFRJ e Pós-graduando na Especialização em Relações Étnico-Raciais e Educação pelo CEFET|/RJ. Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Fluminense (2016-2021) e ex-aluno do Colégio Pedro II, Campus Centro (2009-2015). Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino em Biociências e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) (2022-2024), desenvolvendo uma dissertação na linha de pesquisa de Ciência e Arte, onde explorei Pedagogigas Decoloniais, Ensino de Biologia e o Afrofuturismo. Participei de programas como PIBID (2017-2018); monitoria (2018-2019) e Programa de Residência Pedagógica (2020-2021) como bolsista. Atuo como professor voluntário de Biologia no Pré-vestibular Social Luiz Gama integrado ao Coletivo Direito Popular da Faculdade de Direito da UFF e estou presidindo a Liga Acadêmica de Educação em Ciências da Natureza da UFF. Sou professor III de Ciências pela Rede Municipal de Nilópolos/RJ e fui aprovado na Rede Municipal de Nova Iguaçu. Tenho interesse pelas áreas de Ensino de Ciências e Biologia, Educação as Relações Étnico-Raciais, Pedagogias Decoloniais, Genética, Evolução, Educação Sexual e Filosofia e História da Ciência.

Marcelo Diniz Monteiro de Barros, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

possuo Graduação em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1994-1997), Aperfeiçoamento em Produção de recursos autoinstrucionais para EAD pela Universidade Federal do Maranhão (2020), Especialização em Ensino de Ciências pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998-1999), Especialização em Cidadania e Direitos Humanos no contexto das Políticas Públicas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2022-2023), Mestrado em Biodiversidade e Meio Ambiente pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2004-2006), Doutorado em Ensino em Biociências e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruz (2011-2014) e Estágios de Pós-Doutorado em Ensino em Biociências e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruz (2015-2016 e 2017-2018). Fui professor, de 1998 a 2004, das disciplinas Ciências - para o Ensino Fundamental, e Biologia - para o Ensino Médio, na Rede Particular de Ensino em Belo Horizonte. Trabalho, desde 2004, como Professor, na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, associado ao Departamento de Ciências Biológicas. Trabalho, desde 2017, na Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), como Professor, associado ao Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino (DMTE), até 2023, e ao Departamento de Processos de Ensino e Aprendizagem (DEPEA), a partir de 2024, lecionando as disciplinas Ciências da Natureza na Educação Infantil e em Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Ciências da Natureza: desenvolvimento da criança na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Aprovado em primeiro lugar em concurso público para a Universidade do Estado de Minas Gerais - Edital SEPLAG / UEMG n 08/2014, vaga n 165 (UM1074): Ciências da Natureza na Educação Infantil e em Anos Iniciais do Ensino Fundamental (40 horas, sem dedicação exclusiva). Belo Horizonte - Unidade: Faculdade de Educação. Participo como Pesquisador dos Grupos de Pesquisa intitulados Núcleo de Estudos sobre Educação, Meio Ambiente e Saúde - NEMAS e Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação em Ciências na Infância - GEPECI, ambos da Universidade do Estado de Minas Gerais. Fui bolsista de Produtividade em Pesquisa pela Universidade do Estado de Minas Gerais (12-2021 a 12-2022 - chamada pública 01-2021 e 04-2023 a 03-2024 - chamada pública 10-2022). Sou bolsista de produtividade em Pesquisa pela UEMG (12-2024 a 11-2026 - chamada pública 13-2024). As linhas de pesquisa em que trabalho tentam contribuir para o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável número 4 (ODS-4 - Educação de Qualidade - Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos). Durante a minha trajetória profissional já orientei 4 estudantes de Doutorado, 6 de Mestrado e dezenas de alunos em cursos de Especialização e de Graduação. Possuo 154 publicações em revistas científicas nacionais e internacionais, 9 capítulos de livros e 60 trabalhos completos publicados em eventos de natureza científica. Participei de 10 defesas públicas de teses de doutorado, de 10 qualificações de doutorado, de 27 defesas públicas de dissertações de mestrado e de 21 qualificações de mestrado. Recebi o Prêmio de Teses Alexandre Peixoto, do Instituto Oswaldo Cruz, em 2015 (pela originalidade do trabalho; sua relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação do país; e pelo valor agregado pela pesquisa ao sistema educacional) e o Prêmio Special Tribute, em 2020 (que premia as melhores práticas em educação, saúde, ciência, política, religião, lei, proteção e segurança, preparando o ser humano para ideias de inovação que valorizam a vida e impactam a sociedade). Sou credenciado (voluntário) como Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino em Biociências e Saúde - PG-EBS (nota 7 na Avaliação Quadrienal da CAPES de 2017 a 2020) do Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruz. 

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Publicado

2025-11-04

Como Citar

da Silva Virgilio Rodrigues, G., & Diniz Monteiro de Barros, M. (2025). Narrativas afrofuturistas no ensino de Biologia: um caminho para a decolonialidade. SCIAS. Direitos Humanos E Educação, 8(2), 455–479. https://doi.org/10.36704/sdhe.v8i2.9567