O conceito de branquitude como ferramenta para uma educação antirracista

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36704/sdhe.v8i2.9712

Palavras-chave:

Educação antirracista, Branquitude, Pedagogia

Resumo

O presente artigo trata de entender como o privilégio da branquitude possa ser uma ferramenta para uma educação antirracista a partir de uma experiência do estágio de uma estudante de XXX matriculada no sexto período na Universidade XXX. Ao experienciar a possibilidade de uma atuação na educação antirracista na escola, percebemos que elementos impedem uma prática crítica, atuante e antirracista. O relato de experiência dialoga com autoras como Sueli Carneiro, Bárbara Carine e Djamila Ribeiro, entre outras. Encerra com a necessidade de repensar uma educação que ultrapasse o cumprimento da Lei 10.639/03 e que forneça bases práticas para um ensino que combata o racismo vigente e estrutural no ambiente escolar, além da necessidade de se utilizar o conceito de branquitude para que isso aconteça.

Biografia do Autor

Ana Paula Andrade, Universidade do Estado de Minas Gerais

Doutora em Educação pelo PPGE FE UFRJ. Mestre em Educação pelo PROPED UERJ. É professora da Faculdade de Educação da UEMG. Desenvolve trabalhos e pesquisas na área da educação: formação docente, currículo, e gênero. É membro dos núcleos: Tessituras de Nós da UEMG e Panóptico da UFMG. Desenvolve trabalhos fundamentados na perspectiva do filósofo Michel Foucault.

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Publicado

2025-11-04

Como Citar

Guimarães Ribeiro, L., & Andrade, A. P. (2025). O conceito de branquitude como ferramenta para uma educação antirracista . SCIAS. Direitos Humanos E Educação, 8(2), 50–62. https://doi.org/10.36704/sdhe.v8i2.9712

Edição

v. 8 n. 2 (2025): Educação das relações étnico-raciais e Direitos Humanos: práticas antirracistas das culturas afrobrasileiras, africanas e indígenas

Seção

Dossiê

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