Songs and chants of Black female masters of Afro-Brazilian popular culture towards a radical engaged pedagogy of/with women
towards a radical engaged pedagogy of/with women
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v28i54.8603Keywords:
Popular Culture, Women, Gender, Education, ArtAbstract
The present article aims to analyze the discourses and meanings engendered in the songs and chants of Black female masters of traditional Afro-Brazilian popular culture and the women percussionist group "Baque Mulher." Considering the sociocultural and religious aspects, as well as the life and artistic trajectories, the lyrics of chants and songs were analyzed with the objective of highlighting whether and how the artistic-cultural elements of these women produce discourses that combat sexism, racism, and other forms of oppression, and therefore articulate popular, decolonial, feminist, and anti-racist educational perspectives and strategies, towards the emancipation of women. It is concluded that the engaged pedagogy present in these artistic-cultural practices points to the production of a Brazilian, decolonial, feminist, and Afro-diasporic perspective that contributes to overcoming inequalities and to the construction of a society radically founded on social justice.
Downloads
References
ALMEIDA, Magdalena. Samba de coco é brincadeira e arte. Acervo, [S. l.], v. 22, n. 2, p. 165–180, 2011.
BAQUE MULHER. Movimento Baque Mulher, 2024. Disponível em: https://baquemulher.com.br/. Acesso em 25 de março de 2024.
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011.
CURIEL, Ochy. Construindo metodologias feministas desde o feminismo decolonial. In: Descolonizar o feminismo [recurso eletrônico]: VII Sernegra / Paula Balduino de Melo [et al.]., organizadora. – Brasília: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, 2019.
DAVIS, Ângela. Mulheres, Raça e Classe. Editora: Boi Tempo. São Paulo. 2016.
HOOKS, bell. Intelectuais negras. Estudos Feministas, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, IFCS/UERJ e PPCIS/UERJ, p.464-479, 1995.
HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora Martins Fontes. 2017.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista ciências sociais hoje, v. 2, n. 1, p. 223-244, 1984.
GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo brasileiro, v. 92, n. 93, p. 69-82, 1988.
LUGONES, María. Hacia un feminismo descolonial. La manzana de la discordia, v. 6, n. 2, p. 105-117, 2011. DOI: https://doi.org/10.25100/lmd.v6i2.1504
MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. São Paulo: N-1 edições, 2018.
MOURA, Daiana. Mulher Negra E(n)Cena: Performances, Encontros e Utopias. Dissertação (Mestrado em Educação) Ufscar. Sorocaba, 2019.
ÔRI. Direção: Raquel Gerber. Produção Raquel Gerber. Brasil, 1989. 1 DVD (93 min).
SPINK, Mary Jane. Linguagem e produção de sentidos no cotidiano. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010. DOI: https://doi.org/10.7476/9788579820465
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.











