Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original, inédita e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, foi justificado em “Comentários ao editor”.

  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Wordversão 6.0 ou superior, com extensão (.doc)”)

  • O texto segue os padrões de estilo e os requisitos bibliográficos descritos em “Diretrizes para Autores”, no Menu “Submissões”.

  • Foi realizado o preenchimento de todos os metadados solicitados, incluindo resumo da biografia de TODOS os autores e informado o link para o currículo lattes no campo URL.

  • Autor e coautor do artigo foram devidamente informados durante a submissão. Não é permitida a inclusão de coautores após a finalização da submissão.
  • A identidade dos autores e/ou seus respectivos grupos de pesquisa não foram informados, visando garantir a avaliação cega por pares.
  • Autor e coautor assumem, igualmente, inteira responsabilidade pelo conteúdo veiculado.

Diretrizes para Autores

A revista Educação em Foco publica artigos originais que resultem de experiência de pesquisa, artigos de revisão, relatos de experiência, ensaios, resenhas e entrevistas que abordem questões relacionadas ao campo educacional em seus diferentes níveis e modalidades de ensino.

Cada autor poderá ter somente um artigo em tramitação entre o início da submissão e a publicação final. Será observado o intervalo de dois anos entre a publicação de um texto escrito por um autor e o início de um novo processo de submissão pelo mesmo.

O autor responsável pela submissão deve informar os dados completos de todos os coautores no processo de cadastramento do manuscrito: nome, e-mail, link do Lattes e do ORCID, instituição, cargo e função, biografia.  A ordem de inserção corresponderá à ordem de autoria no artigo.

Ao realizar o cadastro de autores em nosso sistema, solicita-se inserir no campo "Resumo da biografia" um minicurrículo de cada autor, com até 60 palavras, incluindo obrigatoriamente a maior titulação acadêmica de cada autor, entre outras informações.

Ressaltamos que a proposta deve ser ORIGINAL, não ter sido SUBMETIDA em outra revista concomitante e nem ter sido PUBLICADA em qualquer outro veículo de comunicação científica.

O artigo poderá ter, no máximo, 3 (três) autores sendo, pelo menos, um com título de doutor.

Deve também, ou ainda, ser classificado em uma das seguintes modalidades:

a) Artigos científicos originais resultantes de pesquisa ou revisões de literatura: texto baseado em resultados de pesquisas empíricas ou fontes documentais e bibliográficas diversas, com autoria declarada, que apresenta e discute temáticas, problemas, métodos, técnicas, processos e resultados na área da Educação; ou publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas sobre temas ou objetos do campo da educação. Os artigos devem ter entre 6.000 e 11.000 palavras (excetuando títulos, resumos e palavras-chave), seguindo a formatação indicada no template.

b) Ensaio: texto interpretativo/argumentativo que discorre sobre um tema específico em profundidade. Como exposição metódica, o ensaio deve provocar o diálogo entre pares sobre um dado ponto de vista. Neste sentido, ele deve ser objetivo, lógico, crítico e interativo. No exame do tema investigado, o autor ou autores se baseiam em livros, artigos, revistas, entre outros. Este foco investigativo visa refletir e expandir criticamente a temática em debate. A tese (ideia principal) defendida deve estar clara para o leitor que é convocado como interlocutor. Observa-se ainda a importância da subjetividade e da originalidade do texto. O Ensaio deve ter entre 4.000 e 5000 palavras. Formatação e template (iguais ao artigo). 

c) Relato de experiência: texto de reflexão crítica, de autoria individual ou coletiva, que visa a descrever, analisar e interpretar experiências relevantes de práticas educativas desenvolvidas em contextos diversos. Para além da descrição fática, o relato de experiência deve ter o potencial de fazer emergir novas problematizações e abordagens teóricas e/ou práticas, possibilitando a ampliação de diálogos na área da Educação. Formatação e template (iguais ao artigo). O relato de experiência deve ter entre 6.000 e 11.000 palavras.

d) Resenha crítica: comunicação concisa, bem organizada e com potencial de despertar interesse pela obra e pelo debate na área educacional. Pode ser resenha de obras nacionais ou estrangeiras sobre a Educação, publicadas há menos de três anos. O texto deve conter entre 1.500 e 3.000 palavras (excetuando, título, palavras-chave); de três a cinco palavras-chave, apresentadas em ordem alfabética, letra inicial maiúscula, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto, seguindo a formatação indicada no template.

O título da resenha deve ser diferente do livro resenhado. O texto da resenha crítica deve apresentar a referência completa da obra (título, autor, editora, cidade, ano, número de páginas, ISBN); uma descrição geral, ou síntese de seu conteúdo com o objetivo de situar o leitor; um diálogo e posicionamento crítico do resenhista acerca das ideias do autor, mantendo fidelidade às ideias apresentadas. O texto deve apresentar um equilíbrio entre informar, analisar e opinar sobre a obra. Uma imagem da capa da obra resenhada, deve ser enviada em arquivo separado, em formato jpg ou .tiff, resolução 300 dpi. Eventuais citações e referências seguem as regras gerais da revista, informadas nessas Diretrizes.

e) Entrevista: realizada com pesquisadores nacionais ou estrangeiros que tratem de questões candentes do campo educacional e que tragam contribuição inequívoca para compreensão e debate acerca da Educação. A entrevista deve conter entre 3.000 e 5.000 palavras (excetuando, títulos, resumos e palavras-chave) e não pode ter sido publicada em outros veículos de comunicação. A formatação deve seguir as orientações do template.

O texto deve conter uma introdução com a apresentação do entrevistado, bem como uma justificativa sobre a relevância do tema abordado para a área da Educação. A entrevista deve contar com cinco a dez questões e adotar linguagem adequada aos parâmetros da revista. Apresentar, ao final do texto, um minicurrículo do (s) entrevistador (es), com até 50 palavras para cada. Para sondagem de interesse, a proposta deve ser encaminhada à Editoria da revista que fará a avaliação revista.educacaoemfoco@uemg.br.

REGRAS GERAIS PARA ARTIGO

As orientações detalhadas sobre a formatação do artigo, as citações e as referências se encontram no template disponibilizado pela Revista.

Não serão aceitos artigos fora do template.

RESUMO

O resumo do artigo deve ser escrito em português, inglês e espanhol (RESUMO, ABSTRACT, RESUMEN), redigido em um único parágrafo, sem recuo, com espaçamento 1,0 cm, fonte Times New Roman, tamanho 12. Quanto ao conteúdo, deve seguir a estrutura formal do texto, ou seja, situar o tema, indicar objetivo, metodologia/procedimentos básicos, resultados da pesquisa ou estudo e conclusões. Não se deve utilizar siglas no texto do resumo.

O resumo, nos três idiomas, deve ter no mínimo 100 e, no máximo, 150 palavras; de três a cinco PALAVRAS-CHAVE (KEYWORDS, PALABRAS CHAVE), apresentadas em ordem alfabética, letra inicial maiúscula, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. As palavras-chave devem ser diferentes dos termos utilizados no título e escolhidas no vocabulário controlado do Thesaurus Brasileiro de Educação - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

No manuscrito, não deve haver nenhuma identificação de autoria, mantendo-se assim o sigilo da avaliação dos trabalhos apresentados. Esses dados, assim como vínculo institucional, formação (maior titulação), número do ORCID e e-mail, compõem os metadados, que devem ser preenchidos corretamente, no momento do cadastro do autor, para a continuidade do processo de submissão. É indispensável o preenchimento dos metadados de todos os autores. Importante: a ordem dos autores, inserida nos metadados, será a ordem de autoria adotada pela revista na publicação.

SEÇÕES DO ARTIGO

Quanto ao texto do manuscrito, ele deve conter, obrigatoriamente, as seções: introdução, desenvolvimento e conclusões.

A informação sobre as fontes de financiamento à pesquisa, quando houver, sobre instituições parceiras, ou demais agradecimentos devem ser inseridas em nota de rodapé, do manuscrito submetido. A inserção deverá ser feita apenas após aprovação.

ILUSTRAÇÕES

Tabelas, quadros, gráficos e figuras (fotos, desenhos e mapas) devem ser encaminhados no corpo do manuscrito. Devem estar numerados em algarismos arábicos, conforme a sequência em que aparecem, sempre referidos no corpo do texto e encabeçados por seu respectivo título (centralizado em negrito). Tabelas e quadros devem conter o texto em tamanho 10.

Imediatamente abaixo das tabelas, quadros, gráficos e figuras devem constar suas respectivas fontes, mesmo que tenha sido elaborada pelo próprio autor.

Os mapas devem conter escalas e legendas gráficas. Os títulos e legendas devem estar em conformidade com as Normas técnicas da ABNT – NBR 14724.

As figuras devem ser nomeadas Figura 1, Figura 2, sucessivamente, acompanhadas de título e sempre com a indicação das fontes.

Ex: Figura 1/Tabela 1 - Acompanhado do título da figura/tabela

REFERÊNCIAS E CITAÇÕES: seguir indicações detalhadas no Template.

As referências devem seguir as Normas técnicas da ABNT - NBR 6023. Devem ser listadas no final do artigo, com alinhamento de texto justificado, espacejamento simples entre linhas, fonte tamanho 12; ordenadas alfabeticamente e não numeradas e com espaço simples entre cada referência. Todas as publicações que foram citadas ao longo do texto devem ser identificadas individualmente.

As citações devem ser adotadas no texto e devem ser apresentadas conforme a ABNT-NBR 10520. Como regras gerais, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição, responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser letras maiúsculas

As citações diretas, de até três linhas, apresentam-se no corpo do texto, contidas entre aspas duplas; as citações diretas, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas, com indicação de fonte.

NOTAS EXPLICATIVAS

As notas de rodapé devem ser usadas somente quando algum esclarecimento se fizer estritamente necessário. Se for o caso, o texto da nota deverá ser sucinto e formatado de acordo com o template disponibilizado. Devem ser apresentadas em algarismos arábicos, com numeração única e consecutiva ao longo de todo o artigo.

Dossiê: Ensinar Biologia, ensinar vida: questões para a formação e a profissão docente

Número temático proveniente das discussões do IX Encontro Nacional de Ensino de Biologia (ENEBIO), promovido pela Associação Brasileira de Ensino de Biologia com o apoio de diferentes instituições, inclusive a UEMG. Os focos dos textos encontram-se nas reflexões e interlocuções teóricas, metodológicas e práticas entre diferentes políticas educacionais e suas reverberações para o currículo, a formação e o trabalho docente. Neste número, busca-se divulgar processos e elaborações formativas do ensino de Biologia frente às complexas questões enfrentadas pelo campo educacional no contexto latinoamericano, com ênfase nas conjunturas brasileiras. Ressalta-se as potencialidades das lutas que as docências em Biologia têm explorado e produzido na trama sócio-histórica presente e as oportunidades para a produção de outros sentidos, contextos e intencionalidades para o ensino da vida.

Dossiê: Modos Outros de Educação: com a palavra, a dissidência e suas intersecções!

Proponentes:

Prof. Dr. Fernando Luiz Zanetti – Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG

Profa. Dra. Ana Paula Andrade - Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG

Prof. Dr. André M. Picanço Favacho – Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Proposta:

A proposta desta chamada temática – Modos Outros de Educação: com a palavra, a dissidência e suas intersecções! – é a de realizar, tal como nos ensinou Foucault (2015), um diagnóstico da atualidade das dissidências em geral e de verificar como esse debate se apresenta na educação, desejando escutar como os saberes e as experiências docentes problematizam as práticas educativas e como ajudam a construir modos outros de viver a escola e a educação. Queremos saber o que e como as dissidências têm ensinado aos educadores e se elas mesmas podem também educar. Queremos saber também como a educação escolar ou a educação que se dá fora da escola tem dialogado com as lutas dissidentes. Podemos também perguntar o contrário, ou seja: pode a educação escolar e/ou extraescolar ensinar algo às dissidências? Em outras palavras, as/os docentes que atuam nas escolas e/ou em outras instituições construíram as suas próprias interpretações sobre as dissidências e sobre como elas atuam dentro das instituições? Posicionamo-nos dessa forma, porque entendemos que essa discussão não pode se dar por uma via de mão única, e sim múltipla. Inspirados na teorização de Foucault (2008), podemos compreender os dissidentes como aqueles que pensam de outra maneira (p. 294), isto é, aqueles que, à revelia das normas, provam que é possível viver de outra maneira. Desse lugar, invocamos, aos modos de Deleuze (2013), os intercessores; os que instam a pensar a intersecção e a criação de novas relações e novos conhecimentos; intercessores que se colocam entre mundos diferentes e que, ao fazê-lo, provocam aquele que se dispõe a seguir uma nova marcha. Podem áreas e/ou práticas de universos diferentes provocar novas formas de pensar e agir entre si? Entendemos que o espaço comum entre o que ocorre na educação escolar e o que se dá na educação de forma ampla é a permanente problematização filosófica sobre como aprendemos com o outro. O outro será sempre nosso interesse principal quando se fala de educação ou de educações; seja ele o sujeito, a linguagem, a cultura, a religião, o discurso, as práticas, etc. Onde houver uma pessoa que realmente se ocupe com essa problemática, temos um aliado ou uma aliada na luta contra as injustiças, as opressões, as desigualdades, ou seja, contra toda e qualquer forma de segregação. Teremos, portanto, pessoas aliadas a favor de modos outros de educação e de vida. O dossiê pretende reunir artigos e textos provenientes de estudos e pesquisas, de dentro e de fora das universidades, que pensam a partir de realidades específicas, sejam de pesquisadores/as, professores/as, artistas, militantes, etc. Nosso interesse é tentar compreender as formas pelas quais certas realidades são formadas, avaliar suas estruturas e, por fim, propor, se não saídas, fugas que procuram se desviar das forças que destroem a vida. Assim, não nos ocupamos apenas em saber como uma realidade excludente foi historicamente construída, mas como ela pode ser estrategicamente problematizada e, quem sabe, destruída. Assim, como se vê, o dossiê pretende dialogar com diferentes realidades, sujeitos e pontos de vista. Deseja reunir, portanto, a diversidade de pessoas, objetos e pensamentos filosóficos sobre as diferentes formas de examinar as realidades vividas.

Referências:

DELEUZE, G. Conversações. Tradução de Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 2013. 

FOUCAULT, M. Qu'est-ce que la critique? Suivie de La culture de soi. Paris: Vrin, 2015.

FOUCAULT, M. Segurança, Território, População. Tradução: Eduardo Brandão. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

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