La pequeña empresa en tiempos de Covid-19: impacto y estrategias de supervivencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36704/25256041/reis.v7i9.6506

Palabras clave:

COVID-19; Pequeños negocios; Estrategias.

Resumen

Desde su inicio, la pandemia del COVID 19 ha cambiado el patrón de consumo y la gestión de las empresas, ha estimulado la innovación, afectando la economía global. En poco tiempo todo cambió y las empresas, sobre todo las pequeñas, no estaban preparadas para ello. El objetivo del estudio fue identificar y analizar los impactos del COVID-19 en las pequeñas empresas del municipio de Cláudio-MG, así como describir las medidas que están siendo adoptadas en este período y las estrategias que pretenden adoptar en el puesto. -período de pandemia. Así, se realizó un estudio de caso, con enfoque cuantitativo y cualitativo, así como una investigación con finalidad descriptiva. La recolección de datos se realizó a través de cuestionarios enviados por correo electrónico a pequeños empresarios de la ciudad de Cláudio-MG, buscando comprender cómo se están adaptando a la pandemia. Se pudo concluir que la innovación y la planificación fueron los mayores desafíos para los emprendedores locales, ya que comenzaron a analizar escenarios y buscar soluciones creativas para sobrevivir en el mercado.

Biografía del autor/a

Wilson Machado Enes, Universidade do Estado de Minas Gerais/Campus Cláudio.

Graduado em Ciências Contábeis, Especialista em Direito do Trabalho e Mestre em Administração pela
Universidade Paulista – UNIP. Também possui Mestrado em Gestão Empresarial e Auditoria pela Universidad Europea del Atlántico – UNEATLANTICO/UNINI, Espanha. É professor da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, Unidade Cláudio, e também proprietário da empresa Cálculo Exato Associação Contábil LTDA, Divinópolis – MG, Brasil. E-mail: wilsonenes50@gmail.com.

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Publicado

2022-09-28

Cómo citar

Enes, W. M. (2022). La pequeña empresa en tiempos de Covid-19: impacto y estrategias de supervivencia. Revista Engenharia De Interesse Social, 7(9), 87–109. https://doi.org/10.36704/25256041/reis.v7i9.6506