“Se não lutarmos, seremos engolidos”: resistência e militância dos atingidos pela Vale S.A. — Entrevista com Camila Leal

Autores

  • Rafael Otavio Fares Ferreira
  • Sérgio Luiz Gusmão Gimenes Romero

DOI:

https://doi.org/10.35507/25256041/reis.v5i6.5330

Palavras-chave:

Mineração , Movimentos Sociais , Direitos Humanos

Resumo

Camila Leal é moradora de Casa Branca, Brumadinho – MG, advogada popular do Movimento Águas e Serras de Casa Branca. Ela também atua voluntariamente para outras associações, como a Associação Comunitária Regional de Casa Branca, na Associação comunitária do Jardim Canadá no Parque Estadual da Serra do Rola Moça, em que ocupa uma cadeira no conselho consultivo do parque desde 2019 com mandato previsto até 2021. Faz parte, além disso, do Coletivo de Atingidos da Arquidiocese de Belo Horizonte que abrange toda a região episcopal de Nossa Senhora do Rosário (Brumadinho – MG). Integra a Articulação Internacional dos Atingidos e Atingidas pela Vale – AIAAV e participou, em 2019, da assembleia de acionistas da Vale na condição de acionista crítica.

Referências

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Publicado

2020-12-31

Como Citar

Ferreira, R. O. F., & Romero, S. L. G. G. (2020). “Se não lutarmos, seremos engolidos”: resistência e militância dos atingidos pela Vale S.A. — Entrevista com Camila Leal. Revista Engenharia De Interesse Social, 5(6), 119–128. https://doi.org/10.35507/25256041/reis.v5i6.5330

Edição

Seção

Entrevistas