ESTUDIOS AFRICANOS Y AFROBRASILEÑOS: DIÁLOGO, EDUCACIÓN Y ASISTENCIA SOCIAL, UNA EXPERIENCIA EN LA UNESP/FRANCA.

Autores/as

  • MARLEY BORGES Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Ciências Humanas e Sociais- Câmpus de Franca
  • Dagoberto José Fonseca

DOI:

https://doi.org/10.36704/ppp.v17i32.8006

Palabras clave:

Administração Pública. Ergologia. Gestão de Pessoas. Representação Social. Servidor Público.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar y reflejar la experiencia de la disciplina “Relaciones Étnico-Raciales en la Sociedad Capitalista - en Brasil”, ofrecida de forma optativa y multidisciplinaria a estudiantes de grado y posgrado del programa de Servicio Social de la Facultad de Ciencias Humanas y Sociales. -Unesp/Franca, realizada en el primer semestre de 2023, en los períodos matutino y vespertino. El conjunto de clases no estuvo enfocado sólo a los estudiantes, considerando que el repertorio curricular discutido en la asignatura también llegó a profesores de educación de dos escuelas públicas de la periferia de la ciudad de Franca SP. Al mismo tiempo, sumó otras áreas y actividades profesionales, observadas desde trabajadores sociales y dos unidades del CRAS. Este trabajo se justifica resaltando la importancia de las discusiones y reflexiones críticas sobre el tema de las relaciones étnico-raciales en las universidades como formadoras de profesionales de la asistencia social y la necesidad del diálogo con la educación para hacer llegar al público asistido por las políticas públicas de asistencia social el conocimiento de sus derechos. . considerando que la ciudadanía y la lucha por los derechos también se aprenden en la educación básica. Para alcanzar los objetivos propuestos, seguimos un camino metodológico, con enfoque cualitativo en Ciencias Humanas, transitando por referencias bibliográficas que permiten pensar temas raciales más allá de las teorías eurocéntricas; sitios web gubernamentales e investigadores que discuten estos temas. Igualmente relevante, los resultados obtenidos vislumbraron intercambios de conocimientos entre instituciones, a saber: escuelas asociadas y unidades CRAS, que participaron de la disciplina.

Citas

BORGES, Marley de Fátima, Morais. O Ensino de História, Cultura Africana e Afro-Brasileira na Perspectiva da Lei Nº 10.639/2003: análise de políticas públicas na EE. Prof. Hélio Palermo, cidade de Franca SP. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Planejamento e Analise de Políticas Públicas, Unesp/ Franca, 2016.

BRASIL. Lei nº 10.639, 09 de janeiro de 2003. Inclui a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo oficial da rede de ensino. Diário Oficial da União. Brasília-DF, 10 jan. 2003, seção 1, p. 1. Disponívelem: ttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 20 de jan. 2022

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas da promoção da Igualdade Social. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação, 2004. Disponível em:https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/acervo-linha-editorial/publicacoes-diversas/temas-interdisciplinares/diretrizes-curriculares-nacionais-para-a-educacao-das-relacoes-etnico-raciais-e-para-o-ensino-de-historia-e-cultura-afro-brasileira-e-africana. Acesso em: 20 de jan. 2022

Evaristo, Conceição (2017). Becos da Memória. 200p. Rio de Janeiro: Pallas.

FANON, Franz. Pele Negra, Mascaras Brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.

FONSECA, Dagoberto José. África e o Brasil Afro-brasileiro: História, Ciência e Arte. Publicação Trilhas Negras e Indígenas, São Paulo, 2008.

GONZALEZ, Lélia. A Categoria Político-cultural de Amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, n. 92/93, jan/jun. 1988b, p. 69-82.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEORAFIA E ESTATISTICA(IBGE). Desigualdades Sociais por cor ou raça no Brasil, 2019. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18319-cor-ou-raca.html. Acesso em: 10 de nov. 2021.

LESSA, Luciana Falcão. Contribuições para uma abordagem Multidisciplinar de Gênero e de Raça. Revista Transversos. Rio de Janeiro, n. 20, dez.2020.

MINAYO, Cecília de Souza. Análise qualitativa: teoria, passos e fidelidade. Revista Ciências & Saúde Coletiva, 17(3):621, 2012.

REBOUÇAS, André. A Democracia Rural do Abolicionista publicado: 20/03/2022 15h13, última modificação: 24/03/2022 12h32 Instituto Brasileiro de Museus, Museu da Abolição.

ROCHA, Luiz Carlos Paixão. Políticas Afirmativas e Educação: A Lei 10.639/03 No Contexto das Políticas Educacionais no Brasil Contemporâneo. Dissertação (mestrado em educação). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006.

SOUZA. N. Santos. Tornar-se Negro. Rio de Janeiro: Zahar, 2021

SANTOS, P. B & SANTOS, L. G & SANTOS, W. Carta prova que princesa Isabel tinha um projeto progressista para o Brasil. Projeto Detecta, 2021. Disponível em:https://cliohistoriaeliteratura.com/2021/05/19/carta-prova-que-a-princesa-isabel-tinha-um-projeto-progressista-para-o-brasil/. Acesso em 10 de set. 2023.

Publicado

2023-11-30

Cómo citar

BORGES, M., & Fonseca, D. J. (2023). ESTUDIOS AFRICANOS Y AFROBRASILEÑOS: DIÁLOGO, EDUCACIÓN Y ASISTENCIA SOCIAL, UNA EXPERIENCIA EN LA UNESP/FRANCA. Perspectivas De Las políticas Públicas, 16(32), 114–131. https://doi.org/10.36704/ppp.v17i32.8006