Tejiendo relatos íntimos y resilientes
cine documental y narrativas de vida en Colombia
DOI:
https://doi.org/10.36704/sdhe.v6i2.7975Palavras-chave:
Direitos humanos, Cinema documental, Memória, Testemunho, Violência socialResumo
Este artículo explora el impacto del cine documental en la construcción de la memoria en Colombia, enfocándose en tres documentales: "Ciro y Yo" (2018), "La Mujer de los Siete Nombres" (2018) y "En lo Escondido" (2007). A través de las perspectivas teóricas de Paul Ricoeur y Leonor Arfuch, se destaca cómo estos documentales emplean relatos, biografías y voces de protagonistas para rememorar y visibilizar las realidades de la guerra y violencia en Colombia. También enriquecen los archivos de análisis y evidencia, fortaleciendo los procesos de reparación simbólica e histórica y la defensa de los derechos humanos. Así, se analiza cómo el cine documental moldea la memoria y las representaciones sociales de la guerra y violencia en Colombia, utilizando estas películas como punto de partida para profundizar en su impacto en la sociedad colombiana.
Referências
ACHUGAR, H. Historias paralelas/historias ejemplares: la historia y la voz del otro. Revista de Crítica Literaria Latinoamericana, n. 36, p. 51-73, 1992. DOI: https://doi.org/10.2307/4530622
ARENDT, H. Eichmann en Jerusalén: Un Informe sobre la Banalidad del Mal. Nueva York: Penguin Books, 1963.
ARFUCH, L. El espacio biográfico. Dilemas de la subjetividad contemporánea. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2002.
ARFUCH, L. Narrativas del yo y memorias traumáticas. Revista Tempo e Argumento, Florianopolis, v. 4, n. 1, p. 45-60, Enero-Junio 2012. DOI: https://doi.org/10.5965/2175180304012012045
ARFUCH, L. Memoria y autobiografía. Exploraciones en los límites. 1ra Edición. ed. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2013.
ARFUCH, L. La vida narrada: memoria, subjetividad y política. Córdoba: [s.n.], 2018.
ARIAS HERRERA, J. C. Dar la voz, dislocar la imagen: visibilidad de las víctimas en el documental contemporáneo. Cuadernos de Cine Colombiano, n. 23, p. 90-99, 2015.
BAJTÍN, M. Estética de la creación verbal. México: [s.n.], 1982.
BARKER, C. An introduction to Cultural Studies. In: ______ In Cultural Studies: Theory and Practice. 2ª. ed. Los Angeles/London: Sage, 2005. p. 1-31.
BAUDRILLARD, J. El crimen perfecto. Barcelona: Anagrama, 1976.
BLAIR TRUJILLO, E. Los testimonios o las narrativas de la (s) memoria (s). Estudios Políticos, n. 32, p. 85-115, 2008. DOI: https://doi.org/10.17533/udea.espo.1249
BOHÓRQUEZ FARFÁN, L.; ROJAS ARIZA, Y. H.; ANCTIL AVOINE, P. De víctimas a sobrevivientes: el reto de la reconstrucción de memoria histórica en Colombia. Cambios Y Permanencias, v. 8, n. 2, p. 717–735, julio-diciembre 2017.
BOUHABEN, M. A. Jean-Luc Godard y la televisión. El arte de pensar y experimentar el documento. Doc On-line-Digital Magazine on Documentary Cinema, v. 1, n. 17, p. 23-45, 2015.
CARVALHO, B. Documentarista mostra que nem tudo é verdade. Folha de São Paulo, São Paulo, 27 Março 1999.
CASTILLEJO-CUÉLLAR, A. Poética de lo otro: para una antropología de la guerra, la soledad y el exilio interno en Colombia. [S.l.]: Colciencias, 2000.
COHEN, E. Volver del campo de concentración: testimoniar ante el enmudecimiento de la lengua. Metapolítica, México, n. 28, p. 47-55, Marzo/Abril 2003.
COLINS, A. T.; DE LIMA, M. G. Etnografia de tela e semiopragmática: um diálogo entre metodologias de análise fílmica. AVANCA CINEMA, p. 430-437, 2020. DOI: https://doi.org/10.37390/avancacinema.2020.a146
COLLINS, P. H.; BILGE, S. Interseccionalidade. tradução Rane Souza. ed. São Paulo: Boitempo, 2020.
GRISALES, S. P. A. Colômbia: a memória em meio à guerra. Tempo Social , n. 25, p. 123-139, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20702013000200007
HALBWACHS, M. Los marcos sociales de la memoria. [S.l.]: Anthropos Editoria, v. 39, 2004.
HALL, S. Cultural identity and cinematic representation. Framework: The Journal of Cinema and Media, n. 36, p. 68-81, 1989.
JELIN, E. Los trabajos de la memoria. México: Siglo XXI, 2002.
LAUB, D.; FELMAN, S. Testimonios: Crímenes de Guerra, Psicoanálisis y Derecho. México: Siglo XXI, 1992.
LEVI, P. Os afogados e os sobreviventes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
LEVI, P. Assim foi Auschwitz: testemunhos 1945-1986. São Paulo: Companhia das letras, 2015.
LEVINAS, E. Le temps el l’autre. Paris: Quadrige/Presses Universitaires de France., 1979.
LÓPEZ C., A. M. Desplazamientos narrativos: En el cine colombiano contemporáneo sobre el conflicto. Nuevo Texto Crítico, v. 28, n. 51, p. 233 - 248, 2015. DOI: https://doi.org/10.1353/ntc.2015.0009
NORA, P. Between memory and history: Les lieux de mémoire. Representations, Oakland, n. 26, p. 7-24, 1984. DOI: https://doi.org/10.2307/2928520
PRYSTHON, Â. Stuart Hall, os estudos fílmicos e o cinema. Revista Matrizes, v. 10, n. 3, p. 77-88, 2016. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v10i3p77-88
RIAÑO ALCALÁ, P. Jóvenes, memoria y violencia en Medellín: una antropología del recuerdo y el olvido. [S.l.]: Universidad de Antioquia, 2006.
RICHARD, N. Crítica de la memoria, 1990-2010. Santiago de Chile: Ediciones Universidad Diego Portales, 2010.
RICOEUR, P. Historia y narratividad. Barcelona: Paidós, 1999.
RICOEUR, P. Tiempo y narración: Configuración del tiempo en el relato histórico. [S.l.]: Siglo XXI, v. 1, 2003.
RICOEUR, P. La memoria, la historia, el olvido. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2004.
SEMPRÚN, J. La escritura o la vida. [S.l.]: Tusquets, 2015.
STEYERL, H. Los Condenados de la Pantalla. [S.l.]: Caja Negra, 2014.
TODOROV, T. Los abusos de la memoria. Barcelona: Paidós, 2000.
TRAVERSO, E. El Holocausto como Cultura. Madrid: Akal, 2003.
WIEVIORKA, A. L’ere du témoin. Paris: Plon, 1998.
WIEVIORKA, M. L’emergence des Victimes. Sphera publica, Paris, n. 3, p. 19-38, 2003.
ŽIžEK, S. ¿Cuál sujeto de lo real? En El sublime objeto de la ideología. México: Ediciones Siglo XXI, 1992.
ŽIžEK, S. Organos sin cuerpo. Sobre Deleuze y consecuencias. Valencia: Pretextos, 2004.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Proposta de Política para Periódicos que oferecem Acesso Livre Adiado
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma Licença Creative Commons Attribution [ESPECIFICAR TEMPO AQUI] após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).