DECOLONIALIDADE NA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: O CONCEITO DE BEM VIVER COMO UMA PEDAGOGIA DECOLONIAL

Autores

  • Pâmela Nunes Universidade Federal de Santa Catarina
  • Patrícia Giraldi Universidade Federal de Santa Catarina
  • Suzani Cassiani Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave:

Educação em ciências; escrita; Educação de Jovens e Adultos.

Resumo

Buscando contribuir com os diálogos entre os conceitos dos estudos Modernidade/Colonialidade e do Bem Viver, neste trabalho propomos uma educação decolonizadora na educação em ciências, na temática de plantas e na modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Entendemos que a busca desses diálogos é importante, uma vez que a proposta da decolonização parte de enfrentamentos, objetivando novas epistemologias que superem a hegemonia eurocêntrica. Nesse contexto, compreendemos que o conceito de Bem Viver pode ser uma alternativa para o enfrentamento da colonialidade, buscando inspiração nos conhecimentos dos povos tradicionais. Imbuídas de tentar responder como propostas decoloniais podem funcionar no chão da sala de aula, esse artigo buscou construir reflexões sobre uma prática pedagógica decolonial, numa Escola Municipal de Florianópolis na modalidade da Educação de Jovens e Adultos.

 

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Publicado

26-04-2021

Como Citar

Nunes, P., Giraldi , P. ., & Cassiani, S. (2021). DECOLONIALIDADE NA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: O CONCEITO DE BEM VIVER COMO UMA PEDAGOGIA DECOLONIAL. Revista Interdisciplinar Sulear, (9), 199–219. Recuperado de https://revista.uemg.br/index.php/sulear/article/view/5651