Por um olhar interseccional na universidade durante e pós-pandemia: entrevista com a Dra Joana Angélica Guimarães da Luz
DOI:
https://doi.org/10.36704/sciaseducomtec.v2i2.5007Palavras-chave:
Joana Angélica Guimarães da Luz, Interseccionalidade, Universidade, Tecnologia, PandemiaResumo
A partir do isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19), que emerge no Brasil em março de 2020, muito se tem discutido sobre a utilização de tecnologias nas atividades laborais no espaço doméstico de pesquisadoras e professoras mães e/ou cuidadoras. Sendo a professora Dra. Joana Angélia Guimarães da Luz a primeira mulher negra eleita reitora em uma universidade federal no Brasil, além de mãe/avó, convidamos as/os leitoras/es para conhecer importantes aspectos de sua trajetória e suas percepções sobre a utilização das tecnologias nas atividades da mulher/mãe/pesquisadora/professora frente ao isolamento social. Esta entrevista foi concedida entre os meses de junho e julho de 2020, por e-mail, durante a pandemia. A interação oportunizada pela reitora demonstram sua disponibilidade em compartilhar sua experiência pessoal e profissional, que muito nos ensina em relação ao necessário olhar interseccional na universidade, evocando representatividade e cenários possíveis no âmbito da educação. Boa leitura!
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