DESAFÍOS DECOLONIALES EN LA INVESTIGACÍON Y EDUCACÍON CON MUJERES
Palabras clave:
colonialidade; mulher; educação; decolonialidade.Resumen
Este ensayo aborda la importancia de comprender la colonialidad para entender las dinámicas de poder que influyen en las sociedades contemporáneas, resaltando cómo esta comprensión es crucial en el contexto de la investigación y educación con mujeres. Se destaca la necesidad de adoptar perspectivas decoloniales que desafíen el eurocentrismo, valorizando epistemologías y vivencias locales para promover una sociedad más justa. La colonialidad, manifestada en las dimensiones del poder, saber y género, perpetúa desigualdades, siendo esencial la adopción de métodos que permitan la expresión auténtica de las experiencias femeninas. El ensayo enfatiza la importancia de una postura dialógica y comprometida en la investigación, basada en el amor y en la búsqueda de la dignidad humana, para construir conocimiento liberador. Al explorar la caracterización de la colonialidad y su impacto en las mujeres, el ensayo discute cómo la decolonialidad y la educación liberadora pueden informar y enriquecer la investigación y educación con mujeres, desafiando la colonialidad y trabajando para construir un mundo más inclusivo y justo.
Citas
ARAÚJO-OLIVERA, S. S. Exterioridade: o outro como critério. In: OLIVEIRA, m. W.; SOUSA, F. R. (org.). Processos educativos em práticas sociais: pesquisas em educação. São Carlos: EdUFSCar, 2014. p. 47-112.
BEAUVOIR, S. de. O segundo sexo: fatos e mitos. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
BEAUVOIR, S. de. O segundo sexo: a experiência vivida. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 17. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019.
CAMPOS, M. D´One. Por que Sulear? Marcas do Norte sobre o Sul, da escola à geopolítica. Revista Interdisciplinar SULEAR. N. 2, 2019, p. 10-35.
CHIMAKONAM, J. O.; ENYIMBA, M. Globalisation and the challenge of coloniality of power. South African Journal of International Affairs, v. 29, n. 2, p. 119-138, 2022.
COSTA JÚNIOR, J.; UDE, W. Educação afrodiaspórica e transformações na prática universitária: o SULear como uma perspectiva decolonial entre saberes. Revista Interdisciplinar Sulear, v. 2, p.163- 180, 2019.
DIAS, A. D. S. Pesquisas decoloniais: em vista de práxis científicas. Interritórios, Caruaru, v. 9, n. 18, 2023.
DIAS, L. de O.; DE CASTRO, A. L. M. Mulheres negras nas universidades e saberes decoloniais: por uma teorização de um pensamento feminista negro. Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD, v. 9, n. 17, p. 535-561, 2020.
DUSSEL, E. Hacia una filosofía política crítica. Bilbao: Desclée de Brouwer, 2001.
DUSSEL, E. Transmodernidade e interculturalidade: interpretação a partir da filosofia da libertação. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n.1. p. 51 - 73, 2016.
FIORI, E. M. Conscientização e Educação. In: BRASIL. Ministério da Saúde. II Caderno de educação popular em saúde. Brasil: Ministério da Saúde, 2014. p. 55-72.
FIORI, E. M. Educação Libertadora. In: Textos escolhidos: educação e Política, v. II. Porto Alegre: L&PM, 1991, p. 83-95.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005, p. 83-154.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 73a ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2020.
GONZALEZ, L. Por uma feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
LANDER, E. et al. (Ed.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais: perspectivas latino-americanas. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales= Conselho Latino-americano de Ciências Sociais, 2005.
LUGONES, M. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, v. 22, p. 935-952, 2014.
MIGNOLO, W. D. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista brasileira de ciências sociais, v. 32, 2017.
MACHADO, F. P. Feminismo em contextos rurais: trajetórias de vida e de luta de mulheres sem-terra a partir das narrativas orais. In: XIV Encontro Nacional de História Oral, 2018, Campinas. Anais eletrônicos. Campinas: Unicamp, 2018. Disponível em: https://www.encontro2018.historiaoral.org.br/site/anaiscomplementares#F. Acesso em 29 de fevereiro de 2024.
OLIVEIRA, M. W.; RIBEIRO JUNIOR, D.; SILVA, D. V. C.; SOUSA, F. R.; VASCONCELOS, V. O. Pesquisando processos educativos em práticas sociais: reflexões e proposições teórico-metodológicas. In: OLIVEIRA, M. W.; SOUSA, F. R. (Org.). Processos educativos em práticas sociais: pesquisas em educação. São Carlos: EdUFSCar, 2014. p. 113-141.
QUEIROZ, I. S.; TONELI, M. J. F. Contribuições decoloniais para a produção de conhecimento por pesquisadoras em contextos periféricos. Periódicus, v. 1, n. 19, p. 134-150, 2023.
QUEIROZ, I. S. de; PRADO, M. A. M. Gênero, drogas e cuidado: normalização e singularidade nas práticas de saúde. Athenea Digital, v. 22, n. 2, 2022.
QUIJANO, A. Coloniality of power and Eurocentrism in Latin America. International sociology, v. 15, n. 2, p. 215-232, 2000.
SAFFIOTI, H. I. B. Gênero, patriarcado, violência. 2. ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2011.
SANTOS, V. M. dos. Notas desobedientes: decolonialidade e a contribuição para a crítica feminista à ciência. Psicologia & Sociedade, v. 30, 2018.
