A AULA DE FILOSOFIA COMO EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA: REFLEXÕES PARTINDO DAS CONTRIBUIÇÕES DE NIETZSCHE, DELEUZE, GUATTARI E DAS DIRETRIZES CURRICULARES DE FILOSOFIA DO ESTADO DO PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.24934/eef.v19i28.1082Palavras-chave:
Ensino de Filosofia, Experiências Filosóficas, Diretrizes Curriculares de Filosofia.Resumo
O presente artigo resulta de investigações colhidas em pesquisa fundamentada em experiências filosóficas, no curso de Mestrado em Educação, Programa de Pós-graduação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Norteia-se a presente pesquisa pelo pressuposto de que uma aula como experiência filosófica se trabalha em sentido oposto ao ensino de Filosofia estritamente enciclopédico. Por ensino enciclopédico entende-se um ensino de Filosofia que valoriza esterilmente a memorização de conteúdos filosóficos e de sistemas filosóficos, destituído da necessária preocupação com uma assimilação vital por parte do estudante em relação aos conteúdos estudados, para que tais conhecimentos se identifiquem com a realidade em que esses mesmos alunos vivem. As reflexões aqui apresentadas foram construída a partir das contribuições de Nietzsche, assim como nas de Deleuze e Guattari, sem perder de vista as principais orientações das Diretrizes Curriculares de Filosofia do Estado do Paraná. Os sujeitos de pesquisa são estudantes da disciplina de Filosofia de colégios do norte do Paraná. Os dados foram analisados segundo conteúdo de Bardin (2011). Os resultados da pesquisa indicam que os estudantes do Ensino Médio entendem a relevância de uma aula de Filosofia que propicia não apenas a memorização de conteúdos filosóficos, mas uma experiência da criação conceitual de que nos fala Deleuze e Guattari.
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