A literatura como potência para movimentar redes de pensamentos e de sentimentos na educação infantil

Sandra Kretli da Silva; Hociene Nobre Pereira Werneck

doi:10.24934/eef.v23i41.4924

Autores

Sandra Kretli da Silva Universidade Federal do Espírito Santo https://orcid.org/0000-0001-9800-6192
Hociene Nobre Pereira Werneck UFES

DOI:

https://doi.org/10.24934/eef.v23i41.4924

Palavras-chave:

Signos artísticos., Literatura infantil., Invenções curriculares., Potência de ação coletiva., Educação infantil.

Resumo

O artigo apresenta partes de pesquisa cartográfica sobre a potência de ação coletiva e os movimentos inventivos curriculares criados por professoras e crianças de um Centro Municipal de Educação Infantil do município de Serra/ES, em composição com os signos da arte. Utiliza redes de conversações, sendo elemento disparador a literatura como signo artístico. Os signos artísticos revelam processos de subjetivação que permitem ao sujeito atingir os diversos mundos que o constituem por meio da experimentação; assim, funcionam como fluxo de força para quebra das representações, impulsionando invenções de possíveis e de novas imagens de pensamento. Conclui que a experimentação e a problematização são caminhos para que professores e crianças escapem às prescrições de diretrizes curriculares, procurando algo que realmente lhes afete, com movimentos inventivos que transbordam vida nos currículos, além de possibilitar a constituição de um comum plural de modo que a escola se torne uma comunidade compartilhada.

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Biografia do Autor

Sandra Kretli da Silva, Universidade Federal do Espírito Santo

Professora do Departamento de teorias e práticas educacionais (Dtepe), do Programa de pós-graduação em Educação (PPGE) e do Programa de p´s-Graduação Mestrado Profissional em Educação (PGMPE), da Ufes

Hociene Nobre Pereira Werneck, UFES

Mestranda do PPGMPE, Ufes; professora da educação infantil do município da Serra ES.

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