"Brinquedos não têm gênero"

Cultura Visual e a construção visual de masculinidades e feminilidades desde a infância

Autores

  • João Paulo Baliscei UEM
  • Bruna dos Santos Brasil Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.36704/eef.v26i48.7141

Palavras-chave:

Infâncias, Educação, Gênero, Imagens

Resumo

Roupas, filmes, desenhos animados, materiais escolares, brinquedos e outros artefatos da cultura visual indicam, aos meninos e meninas, maneiras específicas de experimentarem suas identidades e vivências. Neste artigo, temos como objetivo debater sobre artefatos da cultura visual relacionados às infâncias, investigando o que eles sugerem em relação à construção de masculinidades e feminilidades. Para tanto, utilizamo-nos de uma abordagem qualitativa e estruturamos uma pesquisa bibliográfica, dividida em dois tópicos. No primeiro, refletimos sobre as identidades infantis e as práticas culturais que se articulam, ao redor delas, distinguindo-as e constituindo-as a partir do gênero. Demos ênfase às práticas de Chá de Revelação para exemplificar a artificialidade com a qual, desde a cultura e as visualidades, produzem-se masculinidades e feminilidades. No segundo, o foco de análise fora conduzido aos brinquedos, percebendo-os como artefatos cujos significados ofertam referências aos meninos e meninas para que percebam, dentre outras coisas, o que é adequado ou não ao seu gênero.

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Biografia do Autor

João Paulo Baliscei, UEM

Doutor e professor da Universidade Estadual de Maringá - UEM (Paraná, Brasil) 

Bruna dos Santos Brasil, Universidade Estadual de Maringá

Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá (UEM); integrante do Programa de Educação Tutorial de Pedagogia (PET Pedagogia- UEM); e do Grupo de Pesquisa em Arte, Educação e Imagens - ARTEI.

Referências

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Publicado

29/04/2023

Como Citar

Baliscei, J. P., & dos Santos Brasil, B. (2023). "Brinquedos não têm gênero": Cultura Visual e a construção visual de masculinidades e feminilidades desde a infância. Educação Em Foco, 26(48). https://doi.org/10.36704/eef.v26i48.7141

Edição

Seção

Dossiê Ativismo Visual e Educação: práticas formacionais na Cultura Visual