Frestas em biologia, devir-monstro e experimentações com a bioarte
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v27i52.6628Palabras clave:
Bioarte. Cartografía. Enseñanza de la biología.Resumen
As pesquisas apontam a necessidade de inventar novos ensinos de biologia, mas é preciso dizer de antemão que não há resposta a priori a não ser experimentar com as possibilidades. Essa nossa proposta ao pesquisar a relação entre ciência e arte durante o período no Church Lab, almejando a emancipação do pensamento em relação ao ensino de biologia. Nesse período criamos bactérias transgênicas e desterritorializamos o laboratório de genética para reterritorializarmos em ateliê de arte e muitos fluxos foram liberados pelas linhas de fuga que encontramos nesse caminhar. Escolhemos a cartografia como metodologia por ser possível com ela captar tais fluxos. Durante o processo, um devir-monstro nos arrancou das significações da biologia e nos embalou por entre as frestas da ciência e arte. Encontramos outras biologias, monstros e possibilidades de criar mundos com bactérias transgênicas que viraram arte.
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Citas
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