Síndrome de Burnout e autoeficácia em professoras da educação infantil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24934/eef.v23i41.4778

Palavras-chave:

Burnout, Autoeficácia, Docentes, Educação Infantil

Resumo

Este estudo teve como objetivo identificar os níveis de autoeficácia e das dimensões da Síndrome de Burnout em docentes da Educação Infantil, a partir do referencial teórico da Teoria Social Cognitiva. Participaram da pesquisa 24 professoras de uma rede privada de ensino. Utilizou-se para coleta de dados um questionário sociodemográfico, uma Escala de autoeficácia e o Maslach Burnout Inventory (MBI). Consiste num levantamento de campo, de caráter descritivo e de abordagem quantitativa. Os resultados apontaram que os índices de Burnout em todas as dimensões foram moderados, sugerindo um possível início de desenvolvimento da síndrome nas participantes. Ainda assim, 75% das professoras apresentaram uma autoeficácia elevada, 25 % tiveram uma autoeficácia moderada e nenhuma apresentou índices baixos. Conclui que há necessidade de medidas interventivas para prevenção do agravamento do Burnout e que outros estudos precisam ser realizados para compreender as fontes de fortalecimento da autoeficácia entre as professoras da amostra

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Biografia do Autor

Erika Cristina de Carvalho Silva Pereira, Universidade Federal do Pará

Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestre em Educação pela UFPA. Membro do Núcleo de Estudos aplicados ao Comportamento (NEAC), UFPA. Bolsista da CAPES.

Maely Ferreira Holanda Ramos, Universidade Federal do Pará

Doutora em Teoria e Pesquisa do Comportamento pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Professora permanente no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Pará; Coordenadora do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos Aplicados ao Comportamento (NEAC), da Universidade Federal do Pará.

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Publicado

18/12/2020

Como Citar

Pereira, E. C. de C. S., & Ramos, M. F. H. (2020). Síndrome de Burnout e autoeficácia em professoras da educação infantil. Educação Em Foco, 23(41), 336–356. https://doi.org/10.24934/eef.v23i41.4778