Políticas de ações afirmativas e seus limites frente à branquitude no Ensino Superior
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v25i45.5582Keywords:
Branquitude, Educação, Racismo, SubjetividadeAbstract
Resumo
Este artigo teve como referência os resultados da pesquisa de mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE/UFOP. Foram expostas aqui nossas reflexões acerca da investigação do contexto de três Políticas de Ações Afirmativas (PPA) aplicadas ao Ensino Superior brasileiro (Lei nº. 10.639/2003, Lei nº. 12.711/2012, Lei nº. 12.990/2014). A partir da chave de leitura dos estudos críticos da branquitude no Brasil, enunciamos possibilidades de compreensão dos limites das legislações frente à subjetividade, onde (re)conhecer que a ideologia racial é estruturante da sociedade brasileira não tem sido o suficiente. Concluímos que é preciso saber de si, dar contorno às instâncias subjetivas e interpelar a posição dos sujeitos docentes do Ensino Superior.
Palavras-chave: Branquitude. Educação. Racismo. Subjetividade.
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